Categoria: Dicas

Você é MEI e já se deparou com a seguinte situação: Quero mudar meu CNAE, por onde começo? Fique tranquilo(a) que vamos te mostrar o passo a passo completo do que fazer para mudar seu CNAE e também tirar todas as suas dúvidas

O CNAE é um código onde poderá identificar essas características da empresa apenas pela representação desses códigos. 

De acordo com a sigla CNAE significa Classificação Nacional de Atividades Econômicas, e através dessa classificação a empresa é reconhecida por seu ramo e atividade. 

Um fato interessante é quando a empresa muda seu ramo de trabalho, inicia em uma determinada atividade e acaba mudando ela de acordo com o tempo que a empresa vem se desenvolvendo. 

Algumas empresas com o passar do tempo, vão modificando algumas atividades, começam a trabalhar com diferentes produtos e serviços, então conforme a empresa vai se desenvolvendo essas atividades acabam mudando de rumo, e até mesmo sendo alteradas por completo. 

De forma mais simples, quando a empresa atua em uma atividade o seu código CNAE precisa ser ligado aquela atividade e produto, então é necessário alterar o seu CNAE quando é feito essas mudanças. 

O que é CNAE

O código CNAE indica as atividades da empresa, tanto econômica quanto comercial, ele possui 7 dígitos sempre, independente do ramo da empresa, sempre terá 7 dígitos compostos para identificar a atividade da empresa.

Por ele ser já estabelecido como padrão para a atividade prestada, os tributos e impostos são definidos de acordo com o código.

São esses tributos pagos que variam no ato final da venda que são variáveis mas sempre relacionado a sua atividade, no caso das sua empresa.

Os valores de impostos podem variar de muitos modelos de CNAE, então precisa saber exatamente qual o seu CNAE para ser o mais exato possível para  sua empresa, em questão de valores tributários.

O ideal é ser definido o CNAE com muita atenção em relação aos impostos, e selecionar um código com menos impostos possíveis, para não precisar pagar por impostos desnecessários. 

Como identificar o CNAE

Os 7 dígitos do código representa cada digito uma informação:

Primeiro dígito = 21 seções;

Segundo dígito = 87 divisões;

Terceiro dígito = 285 grupos;

Quarto dígito, e quinto dígito = 672 classes;

Dois últimos dígitos, = 1318 subclasses;

Como existem muitos CNAEs o MEI se encaixa em alguns deles, mas existem limitações para essas empresas. Para se enquadrar como MEI, o empreendedor tem um limite de faturamento de até 81 Mil por ano, e também não pode ter sócios para essas atividades. precisa ser micro empreendedor individual mesmo. 

Outra regra que também precisa ser analisada, quando uma determinada atividade é considerada como Intelectuais não pode ser MEI, existem mais algumas regras sobre o processo de Micro Empreendedor Individual, mas o sentido que precisamos analisar é realmente o ramo e atividade da empresa.

Uma empresa que já foi identificada como prestadora de serviços de limpeza, por exemplo, não poderá vender mercadoria em marketplace pois o ramo de atividade muda totalmente.

O código CNAE tem uma função simples, de categorizar os produtos e serviços prestados e oferecidos por empresas, instituições e organizações, também profissionais autônomos.

CNAE para MEI

O CNAE MEI, sempre irá de forma mais ampla caracterizar o tipo de serviço como disse anteriormente, serviço prestado, mas se a sua empresa MEI oferece mais de um tipo de serviço a sua empresa sendo MEI pode ter vários CNAEs.

Antes de iniciar a empresa, precisa analisar com muita atenção, olhar pra dentro da sua empresa e entender qual o tipo de trabalho que a sua empresa oferece e que melhor se encaixa em um dos códigos da lista para registrar.

Sendo MEI o CNAE pode ser mais de um código. Tendo um CNAE principal e ainda até no máximo 15 CNAEs secundários. 

Mesmo com essas exceções, não são todos os tipos de ocupação que uma MEI pode registrar, tem uma lista em específico apenas para CNAE MEI.  

Essa lista poderá fazer a pesquisa no site do IBGE, lá tem todas as listagens dos tipos de serviços e ocupações prestadas sendo MEI. 

Como mudar o CNAE do MEI?

No processo de alteração de CNAE é bem fácil de fazer, mas precisa saber exatamente o que está fazendo para não ter problemas posteriores. 

Mesmo sendo um processo simples e fácil, tenha sempre o auxílio do seu contador, ou de alguma contabilidade que possa te ajudar nesse processo, assim não corre nenhum risco de selecionar o seu código de maneira incorreta. 

Primeiramente acesse o portal do Empreendedor e selecione a opção Já sou MEI e, em seguida, Atualização Cadastral, depois Solicitar. 

Na tela que aparecer, precisa preencher todos os dados pessoais, dados complementares e com informações do negócio. 

Depois vem a parte fácil, no campo DADOS PARA ALTERAÇÃO você escolhe a atividade da sua empresa ou ocupação de trabalho, escolhe a principal e poderá preencher até 15 ocupações secundárias, e poderá também mudar caso queira o nome fantasia da MEI.

Após esses passos cadastre o CEP no campo de endereço de residência e precisa informar também se declarou imposto de renda ultimamente e seu título de eleitor também. 

Após preencher todos esses campos basta apenas Enviar o Formulário. Poderá então imprimir o novo Certificado de Condição Microempreendedor após finalizar todo o processo. 

Se precisar, também pode abrir o site da Receita Federal para que então possa imprimir o CNPJ com a sua nova situação cadastral. 

Depois de tudo alterado e impresso os comprovantes de alteração a sua empresa já poderá retomar as suas atividades com base na sua nova situação cadastral, todos os processos são melhorados e tem mais segurança e confiabilidade ao realizar uma venda. 

Qual a diferença entre ME e MEI?

Sendo MEI tem muitas coisas que são liberadas, pois ser um CNPJ tem mais fácil negociação com empréstimos e acesso a mais processos fiscais do que um CPF teria.

Mas sendo MEI tem muitas limitações também, pois quanto mais alto mais alto quer estar, e essas limitações são relacionadas ao enquadramento da empresa.

Para ficar mais fácil de compreender, uma MEI tem um limite de  faturamento para se enquadrar como Microempreendedor Individual. E isso impacta de várias formas nos empreendedores

Essa é uma delas, então se a empresa que irá iniciar já tem um faturamento além do limite de uma MEI, ela irá se enquadrar como ME, já não será mais MEI e terá que se atender de forma mais afunda sobre os seus devidos impostos. 

Com tudo, cada caso é um caso e tem empresas que somam um faturamento bem alto, mas o ramo de atividade implica  em seu desenvolvimento maior, forçando e ajudando as empresas a buscarem inovação. 

Mais reconhecimento com novo CNAE

O processo de reconhecimento acontece de maneira espontânea, onde poderá cadastrar o CNAE no seu sistema emissor de notas, e quando encaminhar uma NFe ao cliente, ele receberá essas informações.

Ele sendo mais atencioso nesta parte, tendo mais conhecimento sobre o que o é o CNAE, ele poderá validar sobre o que sua empresa realmente pode oferecer a ele, diretamente pelo CNAE.

Se o cliente precisa de um tipo de serviço em específico para ajuda dessa informação na nota, poderá indicar a ele se a sua empresa pode ou não fazer, onde ele já identifica com quem irá contratar o melhor serviço. 

O CNAE estando especificado na nota o cliente consegue validar a empresa pelo ramo de atividade, e não por apenas aquele produto, funcionando basicamente como um marketing onde tem informações que a empresa pode oferecer ao cliente, apenas por saber validar o código CNAE. 

Mas também pode surtir o efeito contrário, se a sua empresa está registrada com um determinado tipo de serviço, e o CNAE indicado diverge desse tipo de serviço ou ocupação pode ter problemas, por não estar cumprindo com o tipo de ramo e ocupação da sua empresa destacado. 

Quando emitida a NF para um cliente que seja possivelmente um agente fiscal, poderá correr o risco até mesmo de fechar as portas da empresa.

E se estiver com o CNAE errado ?

O CNAE determina de forma mais simples, quais são os impostos a pagar e também as obrigações acessórias, como arquivo Sintegra e outros tipos de obrigações acessórias. 

O CNAE também determina os benefícios fiscais e também as alíquotas para o seu seguimento, e com base nessas informações poderá realizar as suas movimentações comerciais. . 

São vários segmentos de atividades, algumas em específicos são mais rígidas que outras, como por exemplo, algumas indústrias têm restrições em trabalhar com determinadas atividades onde pode causar risco ambiental. 

Essas atividades que podem gerar riscos exigem um licenciamento específico de atividade e esses licenciamentos são referenciados de acordo com o código do CNAE para validar o segmento da empresa. 

Assim como os impostos a serem destacados ele pode se tornar ruim de várias formas sendo CNAE incorreto. 

Com o CNAE errado, pode ter tributos que precisa pagar menos e acaba pagando a mais por não determinar corretamente a sua atividade, mesmo acontece se estiver pagando menos, pois será acomulado esses valores e a carda de impostos poderá ficar irregular com o Fisco.

Para isso fique sempre de olho com as atualizações fiscais, alguns processos simples como referenciar o CNAE pode te ajudar de forma significativa e alinhar sua empresa com o fisco de maneira ideal. 

E se precisar emitir suas notas fiscais utilize o FreeNFe clicando no link abaixo!

Baixar FreeNFe

Para um sistema de software se manter funcionando e operando, ele precisa de atualizações constantes e novidades do emissor para atender a sua demanda e se adaptar de acordo
com o trabalho empregado.

Essas atualizações são ainda mais necessárias quando é um software que depende de outras áreas ou de outros ramos de atividade, onde ambos sofrem mudanças e implementações constantes, como é o caso de um emissor de notas. 

Devido a sempre serem atualizadas novas regras e validações da SEFAZ do estado, isso implica diretamente no funcionamento de um sistema emissor de documentos fiscais, onde precisa estar sempre de acordo com as novidades e atualizações. 

Por mais simples que seja a alteração ou implementação, já impacta diretamente no sistema, pois se uma dessas regras de validação não estiverem de acordo, o sistema inteiro fica de certa forma inutilizável, devido a essa regra em específico não consegue validar um documento fiscal. 

Quais as novidades do emissor? 

As atualizações mais recentes do FreeNFe trouxeram muitas correções, tanto em regras fiscais de validação, quanto em correção de bugs ou erros sistêmicos. Veja abaixo quais são elas:

• Informar dados do cartão para realização de compra com Cartão de Crédito ou Débito. 

Essa foi uma atualização bem complicada uma vez que o emissor FreeNFe não possui integração com a máquina de cartão, dessa forma alguns campos precisam ser preenchidos de forma manual, como por exemplo o CNPJ da instituição de pagamento. 

A primeira alteração da SEFAZ foi realizada para informar obrigatoriamente a instituição de pagamento em operações com cartão, mas após algumas novas atualizações onde sistemas que não fossem integrados passaram a ser isentos desse preenchimento. 

Sendo assim foi criado uma nova regra onde poderia informar se o sistema é ou não integrado com a máquina de cartão, e vários campos, como Bandeira, CNPJ, Código de autorização acabaram sendo removidos quando não havia essa integração. 

• Rejeição 441: Descrição de pagamento obrigatória para meio de pagamento 99 Outros.

Essa regra foi aplicada apenas as notas com meio de pagamento outros (99), então sendo assim o FreeNFe foi automatizado onde o campo xPag que seria a descrição do pagamento já vem sendo preenchido de forma automática, para não receber essa simples rejeição e ficar com a NFe pendente de envio. 

• Novas regras aplicadas aos dados de emissão para NFe como operação não presencial pela internet, onde validaria os campos de Intermediador da operação.

Essa nova regra indica que é preciso informar os dados do intermediador para que a NFe possa ser reconhecida onde e como está sendo feito o acordo de compra e venda. 

Dessa forma esses campos passaram a ser obrigatórios no seu preenchimento para serem validados a NFe e confirmando assim o intermediador da venda. 

Sendo no caso Marketplace e e-commerce para realização de acordos de compra e venda. 

• Indique e ganhe é uma nova forma de lucrar com o seu emissor de notas.

Um novo modelo de parceria e afiliados está rolando no sistema FreeNFe, onde muitos empresários já lucraram uma grande quantia apenas com o método indique e ganhe. 

Um modelo simples, onde o afiliado recebe um código e poderá utilizar esse código para indicar as demais empresas que necessitam de um emissor de notas. 
A cada nova indicação o afiliado receberá uma comissão generosa onde poderá aumentar a sua renda. 

Se você já usava o emissor antes e indicava apenas porque gostou do programa, essa indicação que antes era gratuita agora pode se tornar um grande benefício à você, onde pode lucrar ainda mais. 

Esse novo projeto foi implementado no emissor FreeNFe e nos demais sistemas, no FreeNFe seu acesso é bem fácil, basta clicar no ícone INDIQUE E GANHE ao lado de relatórios e realizar o seu cadastro para participar. 

• Rastreio de produtos, onde é possível cadastrar o item com todas as suas informações de rastreio, data de vencimento, quantidade do lote e outras informações. 

De todo modo, essa ferramenta é de fato muito importante para quem opera com produtos que possuem validade, e precisam ser seguidas de forma rigorosa.

Também para se localizar melhor no estoque informando números de lotes e data de fabricação. 

É possível informar o código de agregação para deixar mais claro e seguro os dados fornecidos e cadastrados dentro do sistema emissor FreeNFe.

• Erro no envio de emails também foi corrigido. 

Em alguns momentos ao finalizar a NFe e encaminhar a nota ao email o sistema faz uma leitura no servidor de email para validação do envio e só então é encaminhado o XML e PDF da nota corretamente. 

Isso porque o servidor de email, precisa ver a validação e confirmar se os emails preenchidos realmente são válidos para realizar o envio.

Infelizmente esse processo de leitura do servidor de email, acabou tendo problemas e ficou oscilando por um tempo, onde foram encontrados alguns processos e então corrigido o problema de ociosidade. 

Isso resultou em uma melhora significativa no processo de envio de emails, onde o servidor está mais rápido e faz a leitura das validações ainda mais rápida. 

Dessa forma com essa nova atualização o e-mail ao cliente final é enviado em questão de poucos segundos, melhorando assim a praticidade e agilidade no processo de emissão onde o serviço não para. 

Próximas atualizações 

Atualizações constantes são realmente necessárias, e por isso são melhores no processo de automação e agilidade. 

Como dito anteriormente, são essas atualizações que mantêm o programa funcionando e operando corretamente, isso implica tanto no processo de validação quanto automação. 

Quanto mais assertivas as atualizações do programa, mais eficientes serão os trabalhos realizados pelo mesmo. 

Essas atualizações são sempre baseadas em novas regras que são implementadas pelos órgãos fiscais, dessa forma todas elas possuem fundamentos sejam em Notas Técnicas ou em atualização constante da Sefaz. 

Sempre realizadas essas implementações com base em algum documento válido e verificado, sendo autenticado por uma fonte confiável de informação. 

Mas isso não impede que atendemos a sugestão dos usuários, todo time de suporte está pronto para receber sugestões e solucionar dúvidas, uma crítica construtiva sempre será bem vinda, pois estamos dispostos a entregar sempre o melhor e mais autenticado processo de validação de documentos fiscais. 

Falando em novidade, talvez esta nem seja tão nova mais, mas vale a pena falarmos dela aqui. Estamos nos referindo ao Gerador de Boletos do FreeNFe. Trata-se de uma ferramenta desenvolvida em parceria com a PJ Bank, para proporcionar aos nossos clientes e usuários uma experiência única e prazerosa. Isso porque unindo inteligência e automação, informações e processos, conseguimos disponibilizar o recurso para que sua nota fiscal seja ainda mais completa. Agora, os seus boletos bancários já são emitidos no mesmo momento que a nota fiscal, isso mesmo, junto. Basta fazer o credenciamento e começar a usar. Esqueça ter que enviar remessas de arquivos para os bancos e perder um monte de tempo, vem usar o Gerador de Boletos do FreeNFe, que já faz toda a conciliação bancário por você e para você. Para saber mais, fale comigo agora mesmo pelo WhatsApp.

E se você ainda não conhece o FreeNFe, esse é o momento certo para baixar e testar gratuitamente a emissão das notas fiscais, clique no botão abaixo e confira!

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Você tem um pequeno negócio, mas ainda não usa as redes sociais para promover a sua empresa?

Comercializar produtos através da internet, divulgar produtos e serviços, estar em contato direto com seu público, clientes e fornecedores.

Todas essas ações são possíveis graças as redes sociais, e são estratégias fundamentais para qualquer empreendimento.

O SEBRAE realizou recentemente seu 10 levantamento “O Impacto da pandemia de coronavírus nos Pequenos Negócios”. A pesquisa aponta que 69% dos microempreendedores individuais, MEI, vendem produtos e serviços através de suas redes sociais.

Até setores que antes resistiam, como o setor jurídico, já está se adaptando para o digital, a OAB criou recentemente o provimento 205/2021 que regulamenta a publicidade na advocacia, este advogado de Vinhedo, por exemplo, conta que já está no digital desde 2019.

A décima primeira edição da mesma pesquisa realizada pelo SEBRAE aponta que no estado da Paraíba, 81% dos pequenos negócios vendem produtos e serviços através das redes sociais aplicativos ou da internet.

Outro estudo recente, o Relatório Digital 2020 da We Are Social e da Hootsuite, aponta que existem 140 milhões de usuários de mídias sociais ativos no Brasil. E que 70% dos usuários de internet brasileiros comprou online no ano de 2020, e 90% visitou uma loja online.

Mas, como utilizar as redes sociais para incrementar as vendas e promover seu pequeno negócio? É sobre isso que vamos falar no artigo de hoje, idependente na área de atuação, continue lendo e confira.

1. Apresente informações completas e invista em imagens

Sua página ou perfil nas redes sociais deve ser construída de forma que seu público-alvo encontre seu pequeno negócio sem dificuldade. Portanto, é fundamental incluir informações completas como:

• O nome do seu pequeno negócio;
• Endereço e telefone para contato;
• Abrangência da área de atendimento;
• Se realiza entregas por delivery;
• Endereço do site da sua empresa.

Além disso, sempre que for criar uma publicação dedique algum tempo encontrado uma imagem atrativa para seu público, e adequada ao conteúdo que você pretende compartilhar. Pois, quando o assunto é redes sociais, as imagens tem muito valor.

É importante que o seu feed seja harmônico e que as imagens escolhidas sejam expressivas para o seu público-alvo.

Para incrementar ainda mais suas postagens, vale a pena também investir em aplicativos para melhorar imagens e aprender como usá-los no dia a dia.

2. Para seu pequeno negócio fazer sucesso nas redes sociais seja ativo

Criar uma página ou perfil nas redes sociais para o seu pequeno negócio e esquecer dele depois não funciona. Lembre-se que a maioria dos usuários visitam as redes sociais todos os dias.

Então, além de estar presente nas redes sociais, você precisa manter sua página e perfil ativos. No entanto, isso não significa que você tem que ficar online 24 horas por dia.

Para resolver esse problema a melhor estratégia é programar suas publicações, assim você ou foi que pelo responsável não precisam não ficar online o tempo todo.

Não se esqueça também de responder os comentários das suas postagens, e manter um bom monitoramento dos resultados obtidos. Por exemplo: número de clicks por postagens, curtidas, número de comentários, alcance das publicações e assim por diante.

Dessa forma, é possível mensurar a eficácia das suas estratégias atuais e montar estratégias mais eficientes para publicações futuras.

3. Conteúdo relevante é fundamental

Publicar periodicamente e estar ativo nas suas redes sociais não trará resultados significativos se o seu conteúdo não foi relevante para o usuário. Portanto, conheça bem o seu público alvo e crie conteúdo de valor para esse público.

• Para isso existem algumas estratégias que você pode adotar:
• Considere os interesses e as opiniões do seu público alvo;
• Compartilhe informações úteis e relevantes;
• Sempre respondo aos comentários e as dúvidas dos seus seguidores;
• Pesquise sempre, e traga novidades e informações confiáveis nas suas publicações.

Conteúdos relevantes tem um alcance maior, geram mais engajamento e despertam maior interesse do seu público interagir com a sua página. E essa é a porta de entrada para seu pequeno negócio conquistar mais clientes.

4. Defina o público-alvo do seu pequeno negócio e use os recursos online de forma estratégica

As redes sociais permitem segmentar publicações por fatores como faixa etária, gênero, renda, interesses e assim por diante. Mas, para usar esses recursos de forma eficaz é preciso definir o público-alvo do seu pequeno negócio com antecedência.

Dessa forma, é possível ter um perfil detalhado desse público, e conhecer as principais características das pessoas interessadas no seu produto ou serviço. Com isso, sua página pode criar publicações configurados para serem exibidas para as pessoas certas.

Uma boa escolha para conhecer seu público é realizado uma pesquisa prévia buscar entender por que seus clientes precisam querem o seu produto ou serviço.

Para isso, há diversas estratégias. Desde conversar com sua clientela no Boca a Boca do dia a dia, até contratar os serviços de uma empresa especializada em pesquisa de mercado.

A falta de conhecimento sobre o perfil do público-alvo é um dos principais obstáculos que os empreendedores enfrentam com suas páginas e perfis nas redes sociais.

Afinal, muitas vezes o conteúdo é bem planejado, bem pesquisado, um conteúdo relevante que informa e atrai o público. Porém, os usuários que teriam interesse em vê-lo não recebem as postagens ou anúncios.

5. Preço e quantidade de publicações não são o segredo

Sim, você deve ser ativo nas redes sociais, mas não ao ponto de ser cansativo para seus seguidores. Em média, três ou quatro publicações semanais é o suficiente para marcar presença e ser lembrado pelo seu público.

Então, invista em publicações de qualidade e bem programadas conforme o perfil do seu público-alvo, não adianta ter uma consta no instagram, por exemplo e não tratar ela com profissionalismo, se não for para criar uma conta e deixar de todo jeito, é melhor desativar a conta do instagram.

Outro ponto a ser comentado é aquela velha estratégia de direcionar o usuário para o chat privado da página, quando ele pergunta o preço do produto em uma publicação.

A verdade é que a maioria dos usuários não gosta dessa prática e muitos até desistem da compra depois dessa resposta.

Mas, isso não é motivo para preocupação. Afinal, valor é diferente de preço, e para um produto de qualidade o preço é apenas uma das suas características. Portanto, se o consumidor perguntar seus preços, não tenha medo de falar.

Concluindo

Ter presença e publicações relevantes nas redes sociais é tão importante para um pequeno negócio quanto qualquer empresa. Então, não se intimide diante das grandes marcas, pois as redes sociais também são para você microempreendedor ou pequeno empresário.

Pelo contrário, porque não se inspirar em algumas estratégias adotadas por marcas bem-sucedidas e de grande porte?

Por exemplo: uma estratégia cada vez mais comum entre grandes empresas é investir em parcerias com influenciadores digitais para divulgação, e essa é uma ótima maneira de divulgar um negócio.

E muitos pequenos negócios vão pelo mesmo caminho, já que essa é uma tática eficaz, que gera resultados. Curtiu as dicas? Compartilhe sua opinião e deixe o seu comentário! Compartilhe o texto em suas redes sociais, além disso, poste nos grupos do whatsapp

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Como empresário, líder e empreendedor de extremo sucesso que foi, Steve Jobs pode ajudar a sua empresa com lições práticas que podem mudar o rumo do seu negócio. 

Jobs deixou uma série de lições de empreendedorismo para pessoas capazes de mudar o mundo com ideias inovadoras.

Trouxemos aqui alguns dos ensinamentos que Jobs nos deixou e serve para você que está começando a empreender ou que já tem a sua empresa.

Não se contente em ser apenas bom

Conhecido por ser perfeccionista, Steve deixava bem claro para todos que gostava dos mínimos detalhes e direcionava isso para seus colaboradores fazerem o mesmo, e como resultado disso, a Apple se tornou a empresa de maior valor de mercado no mundo.

Independente do seu trabalho, Steve sempre fazia o melhor e na maioria das vezes mudava até roteiros nos últimos minutos porque não gostou do resultado final que estava vendo. Tudo isso reflete o quanto ele gostava do que fazia e tinha dedicação em entregar sempre o melhor.

Propósito bem definido

A maioria das empresas tem seus momentos difíceis até mesmo a Apple teve sua inconsistência e perda de foco em 1997 com uma onda de computadores e aparelhos ruins.

Depois de muitas tentativas para se reerguer, Jobs mudou o seu plano de trabalho com apenas 4 palavras: “consumidor”, “pro”, “desktop” e “portátil”. Focando apenas nesse segmento a empresa conseguiu se reerguer.

Com isso, nós entendemos que não basta apenas focar no lucro da empresa e no faturamento, é preciso também ter um propósito bem definido para que isso não aconteça. Portanto procure sempre manter o foco no cliente e na entrega, e principalmente na qualidade de seus produtos.

Pense para frente

Para quem está empreendendo, o aconselhado é sempre pensar um passo adiante da concorrência, mas somente isso não adianta no mercado atual porque estamos em constante mudança e superação.

Com tantas criações no mercado, o que se destaca são aqueles com perfis visionários, e isso não quer dizer apenas criar algo antes de todos, é perceber quando foi superado e tentar melhorar ainda mais.

E claro que isso não mudou até hoje, tanto o Ipod quanto o IPhone estão em constante mudança e oferecendo tudo aquilo que foi descrito acima para seus clientes, eles buscam sempre superar a concorrência e principalmente eles mesmos.

Bônus

Você já conhecia a história desse gênio? Se sente motivado pelas suas ideias? Aqui estão apenas alguns conselhos que ele nos deixou. Agora que chegou até aqui, tenho mais alguns conselhos práticos do Steve Jobs te esperando, basta clicar no link e fazer seu cadastro.

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O Secretário da Fazenda do Estado do Piauí, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no Decreto n19.465 , de 19 de fevereiro de 2021, resolve:

(Redação do artigo dada pela Portaria SEFAZ Nº 16 DE 27/05/2021):

Art. 1º Fica excepcionalmente permitida, até 30 de setembro de 2021, a emissão em papel (blocos, formulários contínuos, etc.) cuja emissão, de acordo com as operações ou prestações realizadas e conforme disposto na legislação tributária estadual em vigor, seja exigida em meio eletrônico, dos seguintes documentos:

I – Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 (Anexo LVIII do RICMS) por contribuinte cadastrado na categoria Microempresa, nos termos do art. 185 do Decreto n13.500 , de 23 de dezembro de 2008;

II – Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13 (Anexo LXVII do RICMS).

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

De acordo com a SEFAZ do Estado do Piauí será obrigatório a emissão de NFCe. 

Mas o que é NFC-e? 

A NFCe ( Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica ) é emitida por grande parte dos varejos nacionais, dos supermercados, padarias, farmácias e muitas outras lojas também emitem NFCe. Por ser nova é comum surgirem dúvidas a respeito de como ela funciona. 

Mas de fato a NFC-e é o comprovante que substitui o cupom fiscal e a nota fiscal, documentos mais utilizados dos varejos. Representa um grande avanço  para o mercado evitando o acúmulo e desperdício de papéis e por ter ainda um controle mais  ágil e prático de cada venda realizada por se tratar de um documento eletrônico. 

Com a NFC-e a secretaria da Fazenda de cada Estado conseguirá ter acesso a NFCe no instante que ela for emitida, isso vale para o Estado de Piauí, lembrando que já é feito dessa forma, agora somente está de forma obrigatório, uma forma de tornar padrão e manter o acesso e controle. 

Vale lembrar que a NFC-e é um documento estadual, isso significa que cada estado tem autonomia para determinar novas regras e quais querem seguir em sua utilização e obrigatoriedade. Alguns estados criam exigências tão específicas, que até mesmo empreendedores experientes se confundem.    

A NFC-e é igual em todo o Brasil? 

Infelizmente a NFCe não chegou nessa realidade ainda, além das particularidades como o valor máximo permitido por nota, alguns estados ainda exigem a utilização do hardware um dispositivo físico. Um varejista de São Paulo deve usar o SAT nas transações comerciais. 

O que é e pra que serve o DANFE NFC-e? 

É um documento que você recebe após uma compra, ele é a representação simplificada, este comprovante tem três funções básicas:

1- Conter a chave de acesso para que seja consultada com regularidade;

2- Incluir o código de barras bidimensional da NFC-e que é o QR code, pode ser feito pelo smartphone ou até mesmo pelo tablet 

3- Acompanhar o trânsito da mercadoria no caso de entrega domiciliar dentro do município, fornecendo informações básicas sobre a venda como emitente, destinatário, valores e endereço de entrega 

Quais requisitos para emitir uma NFC-e no Piauí? 

Se você quer emitir NFC-e o quanto antes, entenda que ela possui alguns requisitos como:

IE – Inscrição Estadual

A inscrição estadual é um número composto por nove dígitos que formaliza quem faz a venda de produtos físicos, ela serve para o recolhimento do ICMS ( Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços).

Quando necessário ao abrir um negócio o empreendedor recebe esse número que é bem parecido com o CNPJ, esse se regulariza perante a receita federal, a responsabilidade desse registro é de cada Estado, serve também para Piauí, portanto as exigências podem ser diferentes em determinados locais, já que cada um possui uma legislação de ICMS. Lembrando que você precisa solicitar a inscrição estadual onde sua empresa estiver sediada 

Credenciamento da SEFAZ

É um processo onde as empresas solicitam autorização para emitir a nota fiscal de consumidor eletrônica para a SEFAZ, é bom para lidar com a SEFAZ do seu estado e entender o que é necessário, em algumas situações você vai precisar ter o documento assinado ou apenas preencher um formulário na internet, então fique atento. 

CSC – Código de Segurança do Contribuinte 

Após dê se cadastrar na SEFAZ você deve obter o código central de contribuinte, chamado CSC, ele é um código usado para garantir a autoria e autenticidade do NFC-e, para o consumidor o CSC possibilita a verificação da validade do NFC-e por meio da leitura do QR code que é impresso no DANFCE.  

Para empresa neste caso é diferente, ele representa e garante que seu DANFE não seja falsificado por terceiros, já que o código é único.  

 Certificado Digital

O certificado digital é a identidade de uma pessoa física ou jurídica, sendo utilizado também como assinatura de documentos digitais como contratos, notas fiscais eletrônicas. Pode procurar diretamente empresas do Piauí ou verificar na internet para adquirir seu certificado.

 Com tudo isso em mãos você precisará de um sistema de NFC-e, portanto escolha um programa adequado ao seu cenário. 

E se a internet cair eu consigo emitir NFC-e? 

Em casos de falhas na comunicação com a SEFAZ ou com a rede de internet é que a mágica da contingência entra em ação. Basicamente a NFC em contingência é um documento emitido sem a breve autorização do fisco, isso garante que os clientes não esperem muito na fila de um estabelecimento. 

Mas cuidado! O fisco poderá exigir esclarecimentos caso o contribuinte utilize essa modalidade em excesso quando comparado a outros usuários em situação semelhante.   

Como ler o QR CODE da NFC-e? 

O QR CODE é um código de barras bidimensional, ele serve para armazenar informações e ser facilmente escaneado pela câmera do seu celular, toda NFC-e tem um QR CODE para os consumidores consultarem o documento, verificando a sua validade no site da secretaria da fazenda ou seja é o QR code que te ajuda a entender se a nota é válida ou não, principalmente agora com a nova demanda em Piaui.

Quais são as principais rejeições da NFC-E? 

As rejeições das notas fiscais acontecem quando há algum erro no documento como o código com um número errado ou a assinatura digital corrompida. Talvez para empreendedores do Piauí seja algo novo, então confira abaixo.

Veja algumas rejeições mais comuns a seguir: 

Rejeição 204 – Duplicidade de NFC

Ocorre quando a mesma chave de acesso é aplicada em diferentes notas fiscais, geralmente acontece quando o contribuinte utiliza mais de um sistema para gerar seus documentos, para resolver essa rejeição, basta enviar a NFC com uma numeração diferente que ainda não tenha sido utilizada. 

209 Rejeição: IE do emitente inválida

Esta rejeição será apresentada quando for emitida uma NF-e e a Inscrição Estadual do Emitente estiver inválida.

Os erros podem estar associados ao tamanho do código da IE que deve ser entre 2 e 14 caracteres numéricos, posicionamento errado de alguns números ou o dígito verificador incorreto. Nessa situação o ideal é que você primeiro consulte a sua Inscrição Estadual ou CNPJ no SINTEGRA ou Cadastro Centralizado de Contribuintes (CCC). 

Para saber mais como corrigir estas rejeições, poderá acessar a Central de Ajuda

Estará explicando o por que de cada rejeição e como corrigi-las. 

Rejeição 237- CPF do destinatário invalido 

A rejeição informa que é um erro no CPF do comprador, provavelmente o contribuinte informou o CPF errado ou o operador de caixa cometeu um erro no momento de digitação. De acordo com a SEFAZ os CNPJs com zero ou com sequência de número como por exemplo 111,222 e dígitos de controle válido, também indicam essa rejeição, desse modo basta corrigir as informações e enviar a NFC-e para ser autorizada novamente. 

Mas qual é a melhor forma de emitir uma NFC-e? 

Como a SEFAZ não disponibiliza nenhum emissor de notas, você precisa escolher algumas opções disponíveis no mercado , o ideal é que você procure um sistema de gestão especializado no ramo de atuação, além de gerenciar todas as questões do seu negócio em um único lugar. 

Onde encontrar emissores de NFCe no Piauí? 

Surgindo essa nova demanda, pensando em você, a Treeunfe Tecnologia possui um sistema para emissão de sua NFC-e. 

FreeNFe – Módulo NFCe – Nota Fiscal ao Consumidor Software frente de caixa e gestão definitiva para seu PDV! Sistema frente de caixa para um atendimento dinâmico e automatizado! O Ponto de Venda ou PDV, é o módulo feito para atender seus clientes com eficiência e agilidade. Ele opera as vendas com várias condições de compra e pagamento. Também imprime Notas Fiscais para o Consumidor Final (NFCe)s.

Assinando um dos planos Plus+, você poderá emitir nota Fiscal (NF-e) e Nota Fiscal Eletrônica do Consumidor (NFCe), sem limites de quantidade de notas e tem recurso como Cadastro de Clientes, Fornecedores, Contadores, Transportadoras, Produtos e Cadastros de Regras de Tributação, permite importar arquivos XML e TXT de uma nota para somente autorizar pelo sistema.

Espião de notas que busca as notas que foram emitidas contra o seu CNPJ e permite efetuar a Manifestação do Destinatário

Além de poder contar com suporte especializado via Chat online, Chamado por e-mail, tutoriais da central de ajuda e conexão remota, o emissor também Funciona com Certificado Digital Modelo A1 e Modelo A3. Para saber ainda mais sobre o sistema clique no link abaixo.

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