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Maquininha de cartão é interessante para seu negócio?
Acompanhe nosso artigo e saiba quais são as melhores opções do mercado atualmente!

As formas de pagamento no Brasil tem apresentado grandes inovações.
Uma delas que aqui podemos citar é o PIX – Sistema de transferências do Banco Central, transações feitas por aproximação NFC (Near Field Communication), pagamentos feitos pelo smartphone através de carteiras digitais têm cada vez mais a aceitação dos consumidores.

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), as compras realizadas através da tecnologia de pagamento por aproximação cresceram mais de 600% no último trimestre de 2020, isso em relação ao mesmo período de 2019, na qual foram movimentados mais de R$14,4 bilhões.

Neste mesmo raciocínio, dados mostraram que a adesão por cartões de crédito e débito continua crescente nos últimos anos, inclusive no Brasil.

E referente a esse período, os valores transacionados em débito e cartões pré-pago registraram um crescimento superior em momentos antes da pandemia.

A diversidade e variedade dos meios de pagamento está se encaminhando para uma conjuntura cada vez mais digital e instantânea.
Dessa maneira, ter uma maquininha de cartão continua sendo algo essencial.

Entretanto é preciso estar atento às novidades e atualizações do mercado digital, e assim compreender que apenas passar cartão de crédito e débito não será mais suficiente para um bom destaque.

Quais dados levar em conta na hora que escolher sua maquininha de cartão?

Se formos falar de número de opções este quesito se torna grandemente extenso, algumas como: Cielo, Stone, SumUp, PagSeguro, InfinitePay, Rede e outros

MEI: Escolha da maquininha

É importante lembrar que a maquininha de cartão gera grandes dúvidas entre os MEIs; Iremos citar alguns pontos para se analisar no momento de escolher a sua.

Um grande ponto de vantagem de ser registrado como MEI é ter um negócio totalmente formalizado com CNPJ podendo sim emitir notas fiscais, boletos e, também, possuir a sua própria maquininha de cartão.

Nos tempos de hoje a maioria das pessoas evitam utilizar dinheiro em nota. A utilização de cartões de débito ou crédito cresceu disparadamente nos últimos anos. Dessa maneira não possuir uma maquininha de cartão pode fazer o MEI perder suas vendas.

É de grande importância lembrar que o MEI pagará algumas taxas, mas é mais positivo vender e pagar esse percentual do que não chegar nem perto de realizar a venda. Variados e difícil são os casos de pessoas que não compram em razão do negócio não possuir maquininha de cartão. Entretanto a utilização da máquina de cartão aumenta sim a credibilidade do negócio.

Outro ponto muito importante e de relevância e que muitos não se atentam, é que o cartão aumenta a segurança para o empreendedor. Querendo ou não, ainda é comum encontrar pessoas que vendem a prazo com cheques, notas promissórias ou carnês.

Em alguns pontos, para escolher uma maquininha não mudaram desde os últimos anos, como preço praticado pela adquirente e bandeiras de cartão aceitas.

Mesmo assim, é preciso ser atento em relação a características adicionais, como tecnologias e capacidade de reinvenção dos sistemas de pagamento.
Veja agora os principais pontos.

Tecnologias

Para que esteja adaptado à digitalização dos pagamentos, é necessário escolher por empresas que buscam oferecer algo além do que máquinas de cartão.
Um ponto muito importante neste levantamento é a opção de transação por QR Code na máquina, que permite transferência com o aparelho celular.
Pois querendo ou não, utilizar o smartphone para estar realizando compras está cada vez mais comum.

Da mesma forma, com a pandemia do novo coronavírus o pagamento por aproximação popularizou grandemente no mercado (NFC). Dessa maneira contratar um aparelho que disponha dessa tecnologia é uma prioridade.
Todas as vendas que são realizadas inserindo o cartão e digitando a senha vão continuar existindo, mas uma grande quantidade de clientes vão optar por realizar seus pagamentos por aproximação do smartphone ou cartão.

E também, a integração com o sistema de pagamentos PIX continua sendo um diferencial.

Taxas e custos

Sendo sempre observadas as características tecnológicas dos aparelhos, o próximo critério a ser observado será sem sombra de dúvidas, as taxas e custos da máquina de cartão.
Pois o mesmo, é o ponto que mais pesa no bolso de todo empresário.

Em um breve resumo, existem quatro tipos de categorias principais de custos, sendo eles: 

taxa de débito; 
taxa de crédito;
taxa de antecipação;
aquisição ou aluguel do aparelho. 

A maquininha irá cobrar valores menores para algumas transações que são feitas com uma certa frequência.

Restaurantes e mercados, são um bom exemplo, que na qual os mesmos tem maior demanda de compras no débito ou crédito à vista.

Agora se formos falar de crédito parcelado, as principais e mais conhecidas a se citar seria sem dúvidas as lojas de roupas.

Sendo assim, a empresa que for escolhida deve apresentar taxas mais competitivas nas modalidades mais utilizadas.
Cada negócio tem faturamento e uma base de números de vendas diferentes, por isso cada caso é um caso.

Uma boa prática para você, é verificar o que você teve de faturamento nos últimos 12 meses e assim solicitar uma simulação.

Além do mais, é preciso analisar qual é o perfil de seus clientes e se eles se importariam de fazer uma compra e não receber o comprovante em papel. E também ficar atento à conexão, e também escolher se é melhor uma maquininha com chip ou sem.

São vários pontos relevantes a serem vistos, nesse caso cabe sempre ao empreendedor analisar o seu negócio para que possa fazer a escolha correta.

Pesquisando na internet, é facilmente possível encontrar comparadores de maquininhas que são gratuitos, que na qual o lojista simula algumas taxas de máquina de cartão para sua empresa, dependendo do volume de vendas e segmento.
Assim, já recebe indicações personalizadas, segundo o perfil do empreendimento.

Comprar ou alugar?

Uma dúvida muito frequente no momento da escolha do aparelho é a forma de aquisição.  Pois, se for feita a compra da máquina, o lojista investe um certo valor para aquisição do aparelho.

É possível encontrar maquininhas de cartão para compra na faixa de R$50 e R$1.000.
Levando em consideração que os aparelhos têm garantia de fábrica por um determinado tempo.

Se caso o aparelho apresentar algum defeito ou falha técnica fora deste prazo, será necessário substituí-lo.

Já na forma de aquisição de aluguel, é paga uma quantia mensal para a empresa de meios de pagamento fornecedora.

Os valores de mensalidade destas máquinas costumam variar entre R$150 e R$200.

Com estes dados é possível perceber que o aluguel acaba ficando mais caro do que aquisição definitiva da maquininha. 

Via de regra, para Microempreendedores Individuais (MEI) e pequenas empresas, compensa mais comprar a maquininha.

Empresas que são de grande porte podem ser bem atendidas independente das opções, e da mesma forma, conseguem negociar taxas e condições comerciais, o que deixa a contratação uma opção maleável.

Bandeira

As bandeiras de cartão são as empresas que intermedeiam a transação do cartão de crédito e débito do cliente e a máquina passar cartão (adquirente).

Mastercard, Visa, Elo, Cabal, Diners Club são alguns exemplos referencia de bandeiras. 

Através de uma pesquisa do Sebrae feita em 2018, o número de bandeiras de cartão aceitas já foi um ponto de prioridade no momento da escolha da maquininha.

Com a popularização do PIX, a bandeira como intermediária deixa de ser tão relevante. 

Sendo assim, ainda é de grande importância receber as principais marcas.

São elas:

Mastercard;
Visa;
Elo,
Hipercard;
Diners;
American Express.

Para restaurantes, padarias e supermercados, também é necessário estar atento ao recebimento de vales-refeição e alimentação.

Recebimento

É preciso ficar atento a todos os prazos de repasse das vendas em conta bancária.
No geral, o valor das vendas no débito é transferido para o empresário em 1 ou 2 dias úteis.

Vendas no crédito que tem prazos a partir de 30 dias corridos.

Além disso, é possível sim reduzir esse período de espera, mediante pagamento de taxa de antecipação uma forma de empréstimo para contas a receber. 

A antecipação é apenas recomendada para quem carece de capital de giro.
Dessa forma, dinheiro destinado a atender as obrigações financeiras cotidianas da administração para o seu negócio.

Normalmente, as taxas de antecipação são bastante caras, podendo chegar assim a 40% do valor da transação realizada.

Portanto, não é uma modalidade de extrema importância indicada. 

Um último ponto em relação ao recebimento do dinheiro em conta bancária é a facilidade de acessar o caixa. 

Algumas empresas, como PagSeguro e Mercado Pago, depositam o dinheiro em uma conta de pagamentos própria.

Caso deseje movimentar os recebimentos em outra conta bancária, é necessário fazer transferências recorrentes. Ainda existem máquinas de cartão que oferecem descontos nas condições comerciais caso o banco de recebimento seja parceiro, como SafraPay com Banco Safra e Getnet com Santander.

Ainda falando sobre recebimento, e aproveitando o espaço aqui, se você ainda prefere utilizar a opção de boletos, que é a forma mais segura, você pode fazer isto usando o FreeNFe ao emitir suas notas fiscais. É isso mesmo, o FreeNFe traz uma ferramenta integrada e automatizada para você emitir as notas, e os boletos já serem gerados juntos. Não há aquela necessidade de enviar arquivos e remessas para os bancos, porque isso já é feito de forma automática pelo sistema. Além disso, seus boletos são enviados já juntos com a nota fiscal no email do seu cliente. Para saber mais sobre esta ferramenta, clique e fale comigo no WhatsApp.

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