Vacina contra covid 19
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Alguns países estão lutando para obter a vacina contra covid 19 e vacinar toda população.
Sabemos que a pandemia contra o covid-19 foi grandemente prejudicial para a vida de muitas pessoas ao redor do mundo, trazendo mortes, desemprego, e além disso uma grande falta de estoque de produtos no mercado.

Enquanto a maioria da população perdeu emprego e renda (o país tem hoje cerca de 13 milhões de desempregados e 40 milhões de trabalhadores informais) e mais de 600 mil micros, pequenas e médias empresas já fecharam as portas devido a todo o acontecido.

Mas você sabia que a pandemia foi fundamental para o crescimento empresarial e aumentou grandemente a fonte de renda de algumas pessoas?
No post de hoje, irei apresentar para você, 9 pessoas que chegaram ao bilhão graças a pandemia e as indústrias farmacêuticas.
E além delas, mais 8 que enriqueceram repentinamente com o mesmo ocorrido.

Vencendo a pandemia

Um exemplo de país que lucrou grandemente com o ocorrido foi a China
que é um dos maiores vencedores da pandemia, ”Já que a riqueza por adulto tem aumentado, e esperamos que isso continue”, diz Nannette Hechler Fayd’herbe, diretora de investimentos da International Wealth Management do Credit Suisse. O patrimônio médio por adulto chinês é de US$74.621, um aumento de 5,5% desde janeiro quando o país estava em processo de quarentena em Wuhan.

Hoje a cidade onde a pandemia começou está crescendo com a reabertura de fábricas e a retomada das compras pelos consumidores. No início desta semana a China informou que sua economia cresceu 4,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a maioria dos países desenvolvidos estão em recessão.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) apresentou nesta quarta-feira (07/07/21)
sua própria fórmula para a recuperação da economia e restauração dos prejuízos
pós-pandemia: Aumentar os impostos em quantidades e valores para os mais ricos e para as empresas que tiveram lucros maiores com o surto de Covid-19.

Um dos alvos principais são os setores que se beneficiaram com o repetitivo abre e fecha da economia, claramente os gigantes da tecnologia.

Os mesmos bilionários citados inicialmente são CEOs e investidores da Big Pharma.
Que receberam recursos públicos para fazerem amplas pesquisas, com objetivo de encontrar o melhor e mais eficiente medicamento imunizante contra a covid-19, mas diante de toda situação transformaram em um negócio de alta renda: Nove atingiram o primeiro bilhão; Oito, ampliaram suas fortunas em US$ 32,2 bilhões.

O que está sendo feito? (vacina covid 19)



Desde o começo de 2020 que se tem registrado, 9 pessoas se tornaram bilionárias através dos grandes lucros que foram gerados nas empresas farmacêuticas, e que tiveram com os medicamentos contra o Covid-19.

O pronunciamento foi realizado hoje pela instituição intitulada
Aliança Vacina para Todos (People’s Vaccine Alliance) na conferência Global de Saúde
dos líderes G20, realizada na Itália.

Os membros principais que se encontraram na sexta-feira (21/5), estão bloqueando todos os movimentos que possam vir a aumentar a produção de vacina contra covid 19, como uma forma de derrubar a produção de monopólios feita por algumas empresas.

Nesse período, a pandemia continua matando e afetando diversas pessoas em vários países, podemos citar aqui: Índia, Nepal e Brasil, onde apenas uma pequena porcentagem das população foram vacinadas.

Se formos calcular as riquezas acumuladas de todos os 9 bilionários que serão citados hoje,
o valor estaria em torno dos US$ 19,3 bilhões, que o mesmo é suficiente para imunizar as mais de 775 milhões de pessoas dos países de baixa renda, que representam 10% da população mundial, que vem de países mais pobres.

Enquanto isso, esses países receberam apenas 0,2% de suprimento global de vacinas para o combate ao Covid-19, devido à alta demanda mundial, e também à falta de doses disponíveis no mercado.

Sobre os dados


Os países com maior índice de desenvolvimento, cobrem em torno de 15% da população mundial, mas têm 45% dos imunizantes, pontua Adhanom, em uma entrevista coletiva conforme divulgado pela agência de notícias Reuters. “Os países de riquezas média e baixa cobrem quase metade da população mundial, mas tem em mãos apenas 17% das vacinas, então a lacuna é realmente enorme.

Fora esse fato, outros oito bilionários que também tem muitas ações com essas mesmas empresas farmacêuticas, viram seus valores aumentar e subir para US$ 32,2 bilhões
que já é o suficiente para vacinar toda a Índia (1,38 bilhões de habitantes).

“Isso prova o nosso fracasso coletivo em tentarmos controlar essa doença”, disse Anna Marriott, da organização Oxfam, que integra a People’s Vaccine Alliance. “Rapidamente criamos novos bilionários por causa das vacinas, mas falhamos totalmente em imunizar os bilhões de indivíduos que precisam se sentir seguros”.

Todos os dados citados foram resultado de uma ampla análise realizada da lista de bilionários da revista Forbes, e através da mesma, nos mostra o tamanho da riqueza que foi e está sendo cada vez mais acumulada por um mínimo número de pessoas, através da vacina contra a COVID-19.

“É uma vergonha constatarmos que poucos estão lucrando muito e enriquecendo enquanto milhões de pessoas continuam sem acesso às doses que salvam vidas. Essas vacinas foram desenvolvidas com muito investimento público em vários países e devem ser consideradas um bem público”, afirma Kátia Maia, da Oxfam Brasil. “Mais do que nunca é preciso que coloquemos em prática a licença compulsória das patentes das vacinas para aumentar a produção e fazer com que elas cheguem a quem mais precisa. Temos que priorizar a vida das pessoas, não os lucros das empresas.”

Como nasce um “bilionário de vacina contra covid 19”?

Além dessas ações de empresas farmacêuticas estarem crescendo no mercado de capitais,
os novos bilionários que surgiram estão sendo criados com o aumento do valor das ações das empresas farmacêuticas, com uma expectativa criada e fortemente alimentada através dos grandes lucros com a venda das vacinas.

O monopólio que essas empresas têm na produção das vacinas conta o covid-19, permite que os mesmos determinem o próprio valor das doses e também a sua distribuição.

Por isso, a rede de organizações defende que as empresas compartilhem a ciência e a tecnologia necessárias para aumentar o fornecimento global de vacinas

No início de maio de 2021 os Estados Unidos apoiaram as propostas da África do Sul e da Índia na Organização Mundial do Comércio (OMC) de suspender temporariamente esses monopólios e também as patentes das vacinas contra covid-19.

Essa iniciativa tem o apoio de mais de 100 países em desenvolvimento, além do Papa Francisco e de mais de 100 líderes mundiais e vencedores do Prêmio Nobel.

Entretanto, países com maior índice de desenvolvimento, como o Reino Unido e a Alemanha, continuam a bloquear esta mesma proposta, colocando o interesse das farmacêuticas
acima do que é melhor para o mundo.

A Itália, que recebe a Cúpula Global de Saúde do G20, continua em cima do muro sobre a questão, da mesma maneira feita pelo Canadá e a França.

Os fabricantes, químicos e cientistas responsáveis pela produção da vacina, segundo informações da agência AFP, afirmam que a quebra de patente não é o fator principal responsável por limitar a produção de vacinas.

Eles esclarecem que existem diversos fatores como a criação de locais de fabricação,
o abastecimento de matérias-primas e a disponibilidade de profissionais qualificados.
Estão relacionados à capacidade de disponibilizar imunizantes para o mundo.

No topo da lista abaixo com os nomes e os patrimônios dos novos bilionários da vacina estão os CEOs das empresas Moderna e BioNTech, cada um com uma riqueza
de mais de US$ 4 bilhões. A lista inclui também dois dos investidores iniciais da Moderna
e o seu presidente, bem como o CEO da empresa que tem acordo para fabricar e embalar a vacina da Moderna.

Os outros três novos bilionários são todos co-fundadores da empresa chinesa
CanSino Biologics.

Os nove novos bilionários são:

1. Stéphane Bancel – CEO Moderna (US$ 4,3 bilhões)

2. Ugur Sahin, CEO e co-fundador da BioNTech (US$ 4 bilhões)

3. Timothy Springer – imunologista e investidor da Moderna (US$ 2,2 bilhões)

4. Noubar Afeyan – Presidente da Moderna (US$ 1,9 bilhões)

5. Juan Lopez-Belmonte – Presidente da ROVI, empresa que tem acordo para fabricar e embalar as vacinas da empresa Moderna (US$ 1,8 bilhão)

6. Robert Langer – cientista e investidor da Moderna (US$ 1,6 bilhão)

7. Zhu Tao – co-fundador e cientista chefe da CanSino Biologics (US$ 1,3 bilhão)

8. Qiu Dongxu – co-fundador e vice-presidente da CanSino Biologics (US$ 1,2 bilhão)

9. Mao Huinhoa – co-fundador e vice-presidente CanSino Biologics (US$ 1 bilhão).

Os oito demais bilionários que enriqueceram (de 2020 para 2021)

1. Jiang Rensheng e família, da Zhifei Biological products (de US$ 7,6 bilhões para US$ 24,4 bilhões)

2. Cyrus Poonawalla, do Instituto Serum da Índia (de US$ 8,2 bilhões para US$12,7 bilhões)

3. Tse Ping, da Sinopharm (de US$ 7,30 bilhões para US$ 8,9 bilhões)

4. Wu Guanjiang, da Zhifei Biological products (US$ 1,8 bilhões para US$ 5,1 bilhões)

5. Thomas Struengmann e família, da BioNTech e da Mega Pharma (de US$ 9,6 bilhões para US$ 11 bilhões)

6. Andreas Struengmann e família, da BioNTech e da Mega Pharma (de US$ 9,6 bilhões para US$ 11 bilhões)

7. Pankaj Patel, da Cadila Healthcare (de US$ 2,9 bilhões para US$ 5 bilhões)

8. Patrick Soon-Shiong, da ImmunityBio (de US$ 6,4 bilhões para US$ 7,5 bilhões)

Sabemos que o desenvolvimento e a produção das vacinas contra covid 19 está em andamento por todo mundo, alguns países já foram vacinados quase que totalmente
e outros estão começando o processo de vacinação.
O mundo continua a girar mesmo com a pandemia
e é claro que o mercado não para.

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