A redução de custos na empresa é sempre interessante, pois você será capaz de tornar o seu negócio cada vez mais sustentável e viável.

Mas isso não quer dizer que seja uma tarefa fácil: muitos gestores não sabem por onde começar a procurar alternativas para reduzir os valores mensais, o que pode gerar corte em áreas relevantes para a empresa.

Quer aprender formas eficazes de redução de custos na empresa sem prejudicar os negócios? Continue a leitura.

1. Negociação de contratos

O primeiro passo para reduzir os custos é fazer uma boa negociação de contratos. Isso significa buscar as empresas de telefone e internet, por exemplo, e negociar uma opção mais vantajosa para você.

Nesse caso, descubra quais são os pacotes ideais para as suas necessidades mensais e veja o custo deles. Às vezes, você está assinando um plano de telefonia muito mais caro em comparação com o que você realmente utiliza.

Analise também como estão os gastos internos e o que pode ser feito para encontrar fornecedores com valores mais baixos, sem perder a qualidade dos produtos e/ou serviços prestados.

A qualidade precisa ser sempre superior, seus produtos mantendo a qualidade, e abaixando o custos internos, isso gera mais lucros para sua empresa de um modo geral.

2. Redução de tarifas bancárias

As tarifas bancárias também podem ser reduzidas. Hoje existem várias opções de bancos com tarifa zero, permitindo essa economia tanto para pessoas físicas, quanto para pessoas jurídicas.

Fazer a quitação de dividas e tarifas são a melhor maneira de fazer sua empresa crescer de maneira saudável, inclusive este é o próximo tópico!

3. Negociação de dívidas

A negociação de dívidas é um passo fundamental para empresas que estão no vermelho e precisam resolver a solução o quanto antes.

Uma divida no banco pode ser negociada da melhor maneira possível, é aconselhado ir em uma agencia e solicitar uma negociação que seja viável para os dois lados.

No Brasil, é possível entrar em contato com o órgão ao qual se está devendo e tentar negociar a dívida em seu valor original, antes dos juros compostos transformá-la em uma bola de neve.

Em vários casos, pessoas conseguem um desconto considerável, o que facilita realizar a quitação por um valor muito mais acessível.

4. Redução do estoque parado

Estoque parado é dinheiro parado. Por isso, é preciso realizar ações para não só desovar o estoque que está pegando poeira, como para evitar que isso aconteça novamente.

A primeira dica é fazer promoções e criar kits de produtos para a compra conjunta.

E para evitar que isso aconteça novamente, é preciso fazer uma boa pesquisa de mercado para identificar quais são os produtos mais procurados pelos seus clientes e quais não são tão relevantes. A partir daí, faça os próximos pedidos baseados em dados reais que trarão muito mais resultados para a sua empresa.

5. Aumento da fidelização de clientes

Uma coisa é certa: um cliente satisfeito e fidelizado é muito mais barato que um novo cliente adquirido. Isso se dá pela relação entre custo de aquisição de clientes e ticket médio da sua empresa.

Supondo que no último mês você investiu R$ 10.000,00 para adquirir novos clientes e conquistou 20 consumidores. Dessa forma, cada novo cliente custou para a sua empresa o total de R$ 500,00 (10.000/20).

Se o ticket médio da sua empresa for inferior ao custo de cada cliente, eles precisarão repetir as compras para pagarem seu investimento.

Dessa forma, um cliente que custou R$ 500 para a sua empresa, mas tem um ticket médio de R$ 300,00, precisará repetir a compra para garantir que você finalmente tenha um lucro real, com o ticket sendo superior ao valor de aquisição.

Colocar em prática todas essas dicas te ajudará na redução de custos na empresa e melhorar a rentabilidade do seu negócio.

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E se o assunto é redução de custos, o FreenFe pode ajudar sua empresa emitir notas de maneira simples e o melhor,  são gratuitas! Então não perca tempo, clique no link abaixo e faça o teste do emissor FreeNFe.

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Se você já se perguntou como aumentar o lucro da sua empresa, não é a primeira pessoa a fazer isso. Essa questão está entre as mais frequentes feitas por empreendedores. A boa notícia é que existem estratégias que podem ajudar no aumento do lucro e das vendas.

Neste post, você vai ver um pouco sobre como melhorar o retorno financeiro da sua empresa de maneira realista e consistente, além de conhecer as melhores formas de otimizar esses resultados. Vamos lá?

1. Saiba exatamente quem é o público-alvo

Muitas empresas erram na hora de construir estratégias, simplesmente, por que não sabem qual é o seu público-alvo. E o que significa isso? Pense da seguinte forma: o público-alvo é um recorte do seu cliente ideal, isto é, das pessoas cujo problema os seus produtos são capazes de solucionar.

O principal objetivo de uma empresa é gerar valor. Só tem um problema — é impossível gerar valor quando não se sabe para quem esse valor é gerado. É justamente por isso que a definição do público-alvo é tão importante para a sua marca.

E para isso você pode contratar uma empresa de marketing que faça esse processo pra sua empresa, com algumas perguntas é possível saber quem é o seu publico alvo. O preço que será pago por este serviço tenha certeza que será compensado com vendas exatas, ou seja sua empresa vai saber onde está o seu cliente, e ser mais assertivos.

2. Tenha um diferencial

Em quase qualquer segmento existe concorrência. Ou seja, empresas que disputam o mesmo público consumidor. Como em um processo simples de compra, o cliente se depara com as várias alternativas e decide, entre elas, qual atende melhor as suas necessidades.

O diferencial é um dos elementos que pesam na escolha do cliente. O nome é sugestivo — trata-se do que vai diferenciar a sua solução das outras disponíveis no mercado. Por que a sua empresa merece que o público a escolha e as outras não? A resposta para essa pergunta é importante.

Um diferencial importante dependendo da sua empresa, é o atendimento, geralmente não fica caro no bolso da empresa e pode cativar muito o cliente, fazendo assim o cliente vender para sua empresa.

3. Produza conteúdo

Lembra de quando relacionamos o objetivo da empresa à geração de valor? Então, produzir conteúdo é uma maneira excelente de fazer isso. Trata-se de uma forma de tornar a sua marca conhecida por meio da transmissão de conhecimento.

E como isso pode ser feito? A internet traz essa resposta, por que existem meios excelentes para produzir materiais na web: blog posts, vídeos, podcasts, e-books, e-mail marketing e por aí vai.

Encontre um que sua empresa goste de trabalhar, e comece a gerar pequenos conteudos onde vai ajudar o cliente, isso vai ajudar sua empresa a ter mais visibilidade, e com isso mais lucro.

4. Equilibre as contas

Se o conteúdo é a vitrine da empresa, a administração financeira é sua sustentação. Uma falta de controle nos gastos e um mau planejamento tributário podem desencadear um efeito dominó, criando escassez de verba para reinvestimento, materiais, softwares de segurança de dados, contratação de funcionários, infraestrutura e por aí vai.

Sem isso, a empresa não cresce. O controle de gastos não serve apenas para manter a empresa em pé, como também para garantir que ela continuará caminhando.

Por mais que aumentar o lucro possa parecer um grande desafio, você terá grandes chances de conseguir, se dedicar tempo em melhorar a qualidade do seu produto e seguir as dicas deste texto.

Lembre-se de que boa parte dos resultados da empresa são um reflexo do ambiente interno. Por isso, é importante se dedicar a manter a sua equipe engajada e consciente da importância da marca, além de considerar o uso de modelos de gestão para reduzir perdas na empresa.

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Saber como emitir nota fiscal eletrônica faz parte da rotina dos empreendedores. Afinal, garantir que esteja tudo certo com as obrigações tributárias da sua empresa é essencial para manter a sua equipe concentrada em fazer o negócio prosperar.

A nota fiscal registra as vendas e a contribuição de impostos, importante para as análises da Receita Federal e para a comprovação da compra de produtos, podendo estar ligada,também, a cancelamentos e doações.

Quer saber como emitir esse importante documento? Explicaremos isso ao longo do artigo. Vamos lá?

Quais são os tipos de nota fiscal eletrônica?

A primeira coisa a se considerar para emitir a nota fiscal eletrônica corretamente é qual o tipo correto para sua atuação. Por isso, aprenda — a seguir — quais são os dois tipos existentes e suas devidas finalidades.

NF-e

A NF-e é a nota fiscal usada para produtos físicos que sofrem o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), registrando movimentações financeiras ligadas às vendas e reduzindo a burocracia das notas fiscais impressas.

NFC-e

A NFC-e é a nota fiscal que é emitida para o consumidor final, geralmente em estabelecimentos varejistas. A ideia é agilizar os processos que eram registrados no cupom fiscal e garantir os direitos do cliente.

Como emitir nota fiscal eletrônica?

Emitir a nota fiscal eletrônica não é um bicho de sete cabeças. No entanto, é preciso prestar atenção a alguns detalhes para garantir que tudo esteja sendo feito da maneira certa. A seguir, listamos algumas dicas de como você pode fazer isso.

1. Tenha um certificado digital

O certificado digital é uma forma de assegurar a veracidade das informações na hora de emitir a nota fiscal. E o que isso significa? Na prática, que o certificado serve como uma confirmação para evitar possíveis fraudes e adulterações no documento.

2. Fique atento ao XML

O XML é o formato digital em que a nota fiscal é emitida. Ela é definida nesse formato por lei, sendo convertida na extensão PDF por meio de um software específico. É preciso manter os arquivos de nota fiscal salvos por, pelo menos, cinco anos.

3. Declare os seus ganhos à Receita Federal

Nessa etapa, pode ser importante ter um contador para interpretar a legislação relacionada ao seu mercado, pondo na ponta do lápis todos os valores envolvidos. Outro fator importante é o planejamento tributário: ao se manter preparado para os gastos, você não é pego desprevenido com alterações fiscais.

Saber como emitir nota fiscal eletrônica é importantíssimo para que o trabalho na sua empresa tenha credibilidade. E não é só isso: o registro e a documentação são uma mão na roda para a gestão financeira e administrativa.

Lembre-se de que a não emissão de nota fiscal é crime e pode acarretar em uma série de punições e consequências negativas à sua empresa. Procure consultar a legislação específica para ficar mais a par do assunto.

E aí? Não sabe por onde começar na hora de emitir suas notas fiscais? Então entre em contato com a gente e conheça as nossas soluções.
E fique a vontade para baixar o emissor!

O que são as Ferramentas?

O FreeNFe possui algumas ferramentas bem interessantes para o uso no dia a dia. Já falamos de algumas em outros artigos. Elas foram pensadas e projetadas unica e exclusivamente para você, usuário FreeNFe e FreeNFe Plus+.
Elas têm a função de trazer conforte e facilidades, assim como agilizar e otimizar o tempo.
Falaremos de 03 delas aqui, vamos lá?

Multi-Empresas

Este recurso permite que o usuário do FreeNFe cadastre mais de uma empresa emissora de Notas Fiscais dentro de uma mesma instalação. Desta forma, permite que o empresário que tem 02 empresas por exemplo, use apenas um sistema para emitir notas para ambas. Mas 02 não é o numero limite que se pode incluir, tendo em vista que não tem este limite pré-estabelecido.
Claro que não podemos “abusar” do sistema, até por que quanto mais informações, mais irá pesar o banco de dados, e poderá ocorrer lentidões.

Este recurso também serve e é bastante usado por contabilistas que fazem as emissões das Notas de seus clientes. Neste caso, já tivemos até Feed Back de um profissional desta área dizendo que o recurso é uma “mão na roda”.
Outros clientes usam muito quando as duas empresas, por exemplo, vendem os mesmos produtos. O recurso ajuda bastante por que além de ter acesso as duas pelo mesmo sistema, os cadastros são os mesmos.
Tanto os cadastros de produtos, quanto os de clientes, fornecedores e trasportadoras, podem ser compartilhados.

Controle De Estoque

Este é o recurso que vai fazer com que você não venda o que não tem. Ou, fazer com que saiba que tem aquilo que pensou que não tinha. Talvez tenha ficado um pouco confuso, mas é algo bem simples, vamos falar mais simples.
O Controle De Estoque que o FreeNFe disponibiliza, permite que você tenha controle da quantidade de cada produtos em seu estoque.
Suponhamos que tenha 100 itens de um produto específico em sua base. Quando for emitida uma Nota Fiscal com 90 itens, por exemplo, ele vai dar baixa automaticamente nas 90, e vai ficar constando apenas as 10 que restaram.

Outra função interessante, é que ao cadastrar o produto, você poderá indicar qual a quantidade mínima dele em estoque. Digamos que este produto tenha uma quantidade mínima de 20 itens. Quando atingir 19, o sistema começará a mostrar que ele está abaixo do mínimo. Claro quando houver movimentação no item.Isso ajudará você a se programar e não deixar o estoque acabar.
Mas, mesmo com o estoque “zerado”, no cadastro, ainda vai continuar conseguindo emitir. No entanto, o estoque vai constar como negativo.
Obs: O Controle De Estoque precisa estar Ativado

Visualização de DANFE em lote

Sim, é possível selecionar várias DANFEs e ver todas na tela.
Em alguns casos, os clientes ainda precisam emitir o Documento Auxiliar Da Nota Fiscal Eletrônica(DANFE). E quando esta emissão é para mais de uma DANFE?
O FreeNFe dispõe deste recurso, que permite selecionar um período e as mostra todas de uma vez na tela. Se for necessário, poderá até fazer a impressão delas.

Viu? Ao invés de fazer uma a uma, vamos fazer todas de uma só vez, e ganhar um “tempão”.

Ainda não conhece o FreeNFe? Conheça agora clicando aqui.

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Como a greve afeta sua empresa?

A greve que paira sobre nosso país, tem grandes impactos sobre as empresas.
Uma vez que tudo está ligado entre si. Vejamos, por exemplo, um minimercado, que tem vários produtos em suas prateleiras. Com o advento da greve, ele será diretamente afetado por que o abastecimento não será efetuado.
Desta forma, logo começa a faltar produtos e a empresa começa a ter problemas.

Mas, não é somente este ramo de atividade que são afetados. Serviços como o de abastecimento de combustíveis(muitas cidades já estão sem), acaba por afetar vários outros setores.
Aeroportos, transporte urbano, taxistas, transportadoras, e tantos outros são serviços que entram no efeito dominó.

Com a velha e conhecida lei da oferta e demanda, pode então ocorrer aumentos significativos. Conforme já vimos que está ocorrendo. De postos de combustíveis vendendo gasolina por R$10,00 até o preço da exorbitante da batata.
Obviamente que estas práticas são ilegais e fere o direito do consumidor, no entanto, acontece.

Desta forma, são vários os impactos que sua empresa poderá sentir. Mas existe algumas medidas, simples, mas que pode ajudar a diminuir estes.

Nota fiscal de venda para entrega futura 

Esse tipo de nota fiscal é emitida quando um estabelecimento vendedor, comercializa uma mercadoria, mas efetua o faturamento antes da entrega. Isso acontece, por que neste tipo de negociação a entrega irá acontece posteriormente, em um prazo, é claro, combinado entre ambas as partes. Sendo que o pagamento desta movimentação, também ocorre antes de sua entrega.

É importante ressaltar que este tipo de operação é realizada apenas para fins de simples faturamento, sem que haja a movimentação do material vendido no momento.

Tendo em vista então que esta operação é apenas de simples faturamento, logo, é necessário que se emita uma nota fiscal de remessa para transporte desta mercadoria.
É recomendado que se consulte um profissional em contabilidade para saber qual o tipo correto de nota a ser emitido.

Desta maneira, quem vende não precisa ficar sem faturar. E quem precisa comprar, não precisa aguardar um novo estoque de mercadorias para efetuar a compra.
Pois vejamos, uma empresa pode garantir o preço atual da mercadoria fazendo a compra antecipadamente. Assim, mesmo que haja um reajuste no preço, a compra já está concretizada.

Desta forma, ambas empresas ganham, tanto comprador, quanto vendedor. Pois uma fatura, e a outra garante o valor e poderá trabalhar com margens de lucros maiores que as do concorrente.

Tenha total controle de suas notas recebidas

É possível que, em um momento tão conturbado, alguma empresa mal intencionada possa utilizar de má fé contra a sua.
Surpreendentemente, isso existe. Poderá acontecer de alguém faturar algo para o seu CNPJ, sem que haja a sua permissão.
Mas existe uma ferramenta excelente para você empresário, se precaver disso.
Estamos falando do Espião do FreeNFe. Este recurso, quando ativo em seu sistema, fica fazendo varreduras na Sefaz nacional. E quando encontra uma nota emitida para o CNPJ em questão, ele informa o usuário. Imediatamente, o usuário poderá consultar a operação e então constar se é ela é verdadeira, ou não. Tendo veracidade a transação, perfeito, o mesmo já poderá confirmar a nota, e até dar entrada no estoque.
No entanto, caso seja constatado a tentativa de fraude, o cliente poderá de imediato dizer à Sefaz que esta é uma operação não conhecida. Assim, tomar as providências cabíveis.

Controle o seu estoque

Igualmente importante, assim como outras atividades na empresa, manter um controle de estoque ajuda demais as empresas. Neste momento, é importante que você tenha controle das quantidades disponíveis para venda. Pois ao normalizar as operações ligadas aos transportes, que hoje estão parados, é bem provável que sua empresa seguirá a todo vapor. Deste modo, se o seu estoque estiver “redondo”, você poderá trabalhar sem surpresas futuras. Por exemplo, vender a quantidade de 300 pneus, e quando for efetuar a separação, encontrar apenas 280.

O FreeNFe dispõe de uma ferramenta simples e eficiente para fazer o controle do seu estoque, basta ativa-lo.

Ainda não conhece o FreeNFe? Então a hora é essa.

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Hoje vamos falar sobre o CST e CSOSN. O Código de Situação Tributária (CST) é aplicado as notas emitidas pelas empresas do Lucro Presumido e do Real.
Já o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN) se aplica as notas emitidas pelo Simples Nacional.

Veja abaixo o conteúdo na disponibilizado pela Sefaz-SE, AJUSTE SINIEF 03/2010

Códigos de Situação Tributária – CST e CSOSN

1 – Definição do CST Icms: 
O Código de Situação Tributária ou CST foi instituído com a finalidade de identificar a origem da mercadoria e identificar o regime de tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação praticada. É composto por três dígitos, onde o 1° dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.

Versão 2.0da NF-e estabelecida no Manual de Integração do Contribuinte – versão 4.0.1 – NT2009.006 (Pág. 115 e 137/em diante) – obrigatória a partir de 1°/04/2011.

Deverão ser prestadas as informações do Código de Regime Tributário – CRT e do Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN.

O Código de Situação da Operação no Simples Nacional – CSOSN será usado na Nota Fiscal Eletrônica exclusivamente quando o Código de Regime Tributário – CRT for igual a “1″ e substituirá os códigos da Tabela B – Tributação pelo ICMS do Anexo Código de Situação Tributária – CST do Convênio s/nº de 15 de dezembro de 1970.

Diferenças CSOSN 101, 400 e 900:

101: Todas as operações que são tributadas.
Ex. 5.101, 5.102, 5.103, 5.107, 5.124, 5.125.

400: é para toda operação não sujeito ao recolhimento do Simples, porém que envolve faturamento ou baixa de custos ou estoque, ou seja, saída ou entrada de  caixa ou de crédito. São saídas, que não entra dinheiro, mas altera resultado contábil (se fizer uma bonificação, vai precisar baixar o estoque).

Ex: Devolução de compras, Venda de imobilizado, amostra grátis, bonificações.
CFOP: 5.151, 5.152, 5.911, 5.912, 5.914, 5.915, 5.916, 5.201, 5.202, 5.949,
7.101, 7.102.

900: é para toda operação que não entra como base para recolhimento do Simples, e não tem envolvimento de dinheiro, ou crédito.

Ex: Remessas para industrialização
CFOP: 5901, 5902, 5904,

CST 00, 20 –> CSOSN: 101
CST 40, 41, 50, 51 –> CSOSN: 102
CST 10, 70 –> CSOSN: 201
CST 30 –> CSOSN: 202
Prestação Serviço Municipal, Devoluções, Transferências, CFOP 5927,
5929 –> CSOSN: 400
CST 60 –> CSOSN: 500
CST 90 –> CSOSN: 900
A qualificação do CSOSN 102 não faz referência a “permissão de crédito”, apenas a operações que não permitem a indicação de alíquota icms.

Tabela ICMS x CST e ICMSSN x CSOSN => campos de preenchimento do XML da NFe

Tabela A – Campos para preenchimento de acordo com CST (CRT 2 ou 3)

Tabela B – Campos para preenchimento de acordo com CSOSN – Simples Nacional (CRT 1)

Legenda da tabela:
S – O campo deve ser informado
N – O campo não deve ser informado
? – A exigência do campo depende da situação

O que muda a partir da instituição dessas tabelas?
As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão informar o CRT 1 e em seguida o código relativo ao CSOSN, como por exemplo:

Numa venda de mercadoria que irá gerar crédito de ICMS para o destinatário da mercadoria, a NF-e conterá os códigos 1 para o CRT e o 101 para o CSOSN, este último em substituição ao código CST.

Desta forma, serão incluídos os campos CRT e CSOSN e as empresas do Simples Nacional não mais irão utilizar a tabela de CST.

Continuarão a usar esta última tabela, a de CST somente as empresas que informarem os códigos 2 e 3 no campo destinado ao Código de Regime Tributário – CRT.

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