Categoria: Dicas

Empreender e dirigir uma empresa nem sempre é uma tarefa fácil. Muitas vezes, é preciso lidar com assuntos um pouco mais complicados, como a escrituração de contas e o planejamento tributário. Ainda assim, existe um trabalho que pode ser muito útil nessa hora – a assessoria contábil.

Quer saber mais sobre o assunto? Decidimos contar para você como funciona essa atividade, qual sua importância e quais são os serviços oferecidos. O que está esperando para continuar a leitura com a gente?

O que é uma assessoria contábil?

A assessoria contábil é prestada por profissionais de contabilidade e tem ligação com vários aspectos da empresa, como balanço patrimonial, declarações de notas fiscais, emissão de guias para os impostos e por aí vai.

Em alguns casos, a assessoria vai além, ajudando a interpretar as decisões e contribuindo para a saúde financeira do negócio. O apoio evita problemas com a parte burocrática e administrativa.

Você já sentiu dificuldade para acompanhar mudanças numéricas, financeiras, tributárias e patrimoniais? Essa é uma das perguntas que você não pode deixar de fazer na hora considerar a ajuda de uma assessoria contábil.

Como uma assessoria contábil pode facilitar sua vida?

Gestão financeira

“Custos”, “despesas”, “fluxo de caixa”, “ROI”. São tantos indicadores que até fica difícil acompanhá-los, não é?  A assessoria contábil ajuda a identificar e declarar transações, facilitando a saúde financeira do negócio.

Planejamento tributário

Sabe aquele produto que passou com cálculo de tributação errado? Então, ele pode representar um problemão para você. Isso porque a multa para impostos atrasados pode chegar em 20% do valor original, valorizando ainda mais a importância do serviço de contabilidade.

Rotinas trabalhistas

Um funcionário pode triplicar o custo do seu salário só de tributos e garantias trabalhistas, como FGTS, 13° e INSS. A assessoria é uma mão na roda para evitar contratempos na hora de pagar esses direitos.

Quais são os serviços oferecidos pela assessoria?

Escrituração

A escrituração é uma das fontes de fiscalização da receita federal, e ajuda a emitir os relatórios importantes. Aqui, é feito o registro das movimentações, a prestação de informações e o controle do patrimônio.

Recursos humanos

A contratação e administração de funcionários pode ser um processo muito complexo. Existem algumas exigências para o processamento da folha de pagamento e o registro dos colaboradores que podem ser cumpridas com ajuda da assessoria.

Assessoria fiscal

Se você já se confundiu para preencher as guias de impostos da sua empresa, certamente sabe da importância da assessoria fiscal. O serviço ajuda a evitar justamente esse tipo de problema, protegendo sua empresa de multas ou acusações de sonegação.

Como você viu, a assessoria contábil é a intermediária entre sua empresa e os órgãos do estado responsáveis pela cobrança de impostos. Ainda é possível contar com ela para ajudar a organizar seu fluxo de caixa.

Por fim, o contador acompanha a emissão de notas fiscais para a regularização de vendas, recebimentos de mercadoria, mudanças em estoque e por aí vai. Isso se aplica às NFes, NFCes e CTes.

E você? O que acha de aprender ainda mais sobre planejamento de impostos? Então leia o post em que contamos tudo sobre o assunto!

Ao abrir uma empresa ou iniciar um novo projeto, é preciso realizar algumas análises e estudos de mercado. Afinal, para criar um negócio de sucesso, é preciso conhecer o campo em que você está entrando e conseguir prever possíveis fraquezas e ameaças do mercado.

Pensando nisso, vamos explicar neste post o que é análise SWOT, como ela funciona e de que modo pode auxiliar no planejamento de novos negócios. Confira!

O que é análise SWOT?

A análise SWOT (ou FOFA, em português) é um estudo realizado dentro do planejamento estratégico tanto de empresas quanto de novos projetos. Nela, são analisadas as Forças (Strengths), Oportunidades (Opportunities), Fraquezas (Weaknesses) e Ameaças (Threats) do seu projeto.

O acompanhamento dessas quatro variáveis ajuda a ter cada vez mais embasamento para criar estratégias de gestão e marketing nas empresas. O resultado desse processo gera o que chamamos de matriz SWOT, uma organização gráfica das informações que facilitará a visualização de todas elas e ajudará a descobrir quais pontos exigem mais atenção.

Como a análise SWOT impacta a sua empresa?

A análise SWOT ajuda a embasar as decisões que precisam ser tomadas no dia a dia da empresa. Com esse diagnóstico, é possível reduzir os riscos que podem atrapalhar seu negócio, encontrar as fraquezas da sua empresa e, claro, visualizar as novas oportunidades para ela. Sendo assim, a matriz SWOT o auxiliará a:

• conhecer de forma profunda e analítica o seu mercado e a realidade da sua empresa;
• ter mais segurança na hora de tomar decisões;
• entender como o seu negócio se distingue da sua concorrência;
• ter previsibilidade e antecipar as decisões e ações para evitar problemas e obstáculos.

A análise pode (e deve) ser feita por empresas de todos os tamanhos e de todos os mercados.

Como aplicar a análise SWOT internamente?

Para fazer uso da análise SWOT e obter todos os seus benefícios, é preciso dividir o processo em dois momentos: fatores internos (forças e fraquezas) e fatores externos (oportunidades e ameaças).

Forças e Fraquezas

As forças e fraquezas são os fatores internos. Nesse momento, vamos trabalhar o autoconhecimento: você analisará a realidade da sua empresa e descobrirá quais fatores a fazem mais forte e quais a tornam mais fraca em relação à concorrência.

O importante é se lembrar que, de modo geral, temos maior controle sobre os fatores internos da nossa empresa. Tomar atitudes para mudá-los e resolvê-los é muito mais factível.

Analise tudo aquilo que, dentro da sua empresa, pode impactar diretamente o sucesso do seu negócio. Avalie quais pontos proporcionam vantagens e quais colocam o seu empreendimento em desvantagem em relação aos concorrentes.

Nesse processo, é interessante visualizar os seguintes pontos: tempo de mercado, localização, recursos humanos, gestão, reputação, recursos financeiros, materiais, matéria-prima, marketing, etc.

Oportunidades e Ameaças

As oportunidades e ameaças estão relacionadas ao ambiente externo, onde o maior desafio mora. Afinal, é mais difícil ter controle de fatores externos. Desse modo, a análise SWOT ajuda a ter uma possível previsibilidade a respeito do que pode acontecer externamente tanto no micro quanto no macroambiente.

Na realidade do microambiente, alguns fatores que podem ser analisados são: fornecedores, concorrentes, clientes, entidades de classe, possíveis novos entrantes, substitutos e intermediários. Já do ponto de vista do macroambiente, é preciso analisar outros cenários: político-legal, demográfico, sociocultural, natural, econômico e tecnológico.

Saber o que é análise SWOT e quais são suas aplicações em uma empresa é fundamental para garantir o seu bom funcionamento e a criação de um planejamento estratégico muito mais assertivo. Seguindo as nossas dicas, acreditamos que você poderá estruturar um plano de ação abrangente e eficaz.

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Você saberia responder o que é SPED Fiscal? Esse recurso tem uma certa importância para os profissionais da contabilidade e pode facilitar a vida de vários empresários, além de poupar uma boa dose de tempo.

Para elucidar essa questão, decidimos explicar como o processo funciona, quais são os problemas mais comuns que podem acontecer e como solucioná-los. Confira!

O que é SPED fiscal?

Você certamente já sofreu com a burocracia por aqui, não é? Seja nas repartições ou na entrega de tributos, o problema atinge muita gente na hora de empreender. Uma das ideias que surgiram justamente para lidar com isso é o SPED Fiscal.

O nome é uma sigla para Sistema Público de Escrituração Digital e diz respeito a uma forma de facilitar a entrega dos documentos na hora de fazer as pazes com o leão. No arquivo, você conta para a Receita Federal tudo sobre a apuração de impostos como o ICMS e o IPI.

Isso é feito de forma digital. O efeito é similar ao da NFe em comparação com as notas antigas — redução de gastos com papéis, agilização dos processos, economia de tempo etc.

Mas então, como fazer a entrega do SPED? O formato é arquivo eletrônico, enviado por meio do PVA, isto é, Programa Validador e Assinador — sempre com certificação A1 ou A3. A verificação vem do próprio SPED.

Quais problemas comuns podem acontecer na entrega do SPED fiscal?

A seguir, separamos para você alguns dos problemas mais recorrentes na entrega do SPED fiscal. Continue a leitura!

1. Preenchimento indevido

Os erros comuns de preenchimento indevido acontecem no ICMS e IPI. O apontamento vai estar relacionado às bases de cálculo, valores e alíquotas. Em alguns casos, ele acontece pela importação do arquivo XML sem a preocupação de adaptar as notas à realidade da empresa.

2. Erros de códigos e descrições

O tipo mais frequente desse erro está em itens com descrições iguais, códigos diferentes e vice-versa. Cada código deve contar com uma identificação própria, sendo o mesmo da emissão dos documentos.

3. Não informar o NCM

O NCM é uma sigla para Nomenclatura Comum do Mercosul e diz respeito a um código de oito dígitos — muitas vezes, esquecido na hora do preenchimento. O que os números revelam? Segmento, item e especificação.

4. Erro no valor total

Muitos erros simples podem passar despercebidos na hora de inserir os valores. Em alguns casos, isso faz com que os números da nota fiscal eletrônica sejam diferentes dos do SPED.

Entender o que é SPED fiscal não ajuda apenas na hora de digitalizar a escrituração da sua empresa. Ao diminuir a burocracia e poupar tempo, você passa a se dedicar ao core business — a parte mais importante do seu negócio.

Fique de olho nas mudanças que o SPED pode sofrer ao longo dos anos. Afinal, toda informatização é renovada com o tempo, não é mesmo? O projeto ainda é relativamente recente, tendo sua origem em 2007.

E você? Quer saber mais sobre como deixar a parte tributária e contábil do seu negócio em dia? Então leia o post em que falamos sobre o campo cBenef na NFe!

O Simples Nacional, em vigor desde 2007, tem um dos regimes tributários mais simplificados e conta com a vantagem de ter sua apuração de receita e lucro de forma menos burocrática do que os demais regimes fiscais.

É um programa do governo que beneficia milhares de pequenos empresários que faturam até R$4,8 milhões por ano, com o objetivo de descomplicar as questões fiscais dos pequenos negócios.

Neste artigo, vamos explicar como funciona esse regime tributário e como realizar o enquadramento no Simples Nacional. Continue a leitura!

Como solicitar o enquadramento no Simples Nacional?

Antes da criação da Lei Complementar 123, de 2006, os micro e pequenos empresários arcavam com tributos municipais, estaduais e federais em guias e datas separadas, gerando confusão para pagamento dos respectivos valores.

Então, para facilitar a vida dessas pessoas, foi criado esse regime tributário que unificou em uma guia todos os valores devidos pela empresa, por meio do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).

Somente aqueles empresários que têm receita mensal bruta de até R$400 mil e correspondem a algumas exigências feitas pelo programa, como o tipo de atividade exercida, podem se enquadrar no Simples Nacional. Veja como funciona o enquadramento:

1. acesse o site do Simples Nacional;
2. logo após o primeiro quadro, vá na opção “Caso você não tenha o código de acesso…Clique Aqui”;
3. digite o CNPJ e CPF do responsável pela empresa;
4.  inclua o recibo da entrega da Declaração do Imposto de Renda. Se for isento, é só digitar a data de nascimento e o título de eleitor;
5. copie o código que foi gerado pelo sistema;
6. agora, clique em “Simples/Serviços/Opção” que vai aparecer no quadro;
7. vá em “Agendamento da opção pelo Simples Nacional”, clicando na chave que está logo à frente;
8. insira as informações e o código de acesso que você anotou anteriormente;
9. leia o termo e clique em “Aceito”;
10. logo após, clique em “Iniciar Verificação”. Se houver pendências no CNPJ, o sistema indicará quais são e você deverá resolvê-las antes de enviar uma nova solicitação para enquadramento no Simples Nacional.
11. agendamento confirmado. Caso esteja tudo certo com o seu CNPJ, o sistema automaticamente vai enquadrar a empresa no Simples. Vai aparecer a mensagem de que “O Termo de Deferimento da opção pelo Simples Nacional estará disponível a partir do primeiro dia útil do exercício seguinte…”

Quais as vantagens de optar pelo enquadramento no Simples Nacional?

Dissemos acima que a tributação desse regime tributário é mais simplificada em relação a outras formas de tributação, e você ainda pode contar com seguintes benefícios:

• redução de custos trabalhistas, pois o Simples dispensa 20% do INSS patronal da folha de pagamento;
• diminuição das alíquotas para empresas que se encaixam nesse perfil;
• isenção de algumas obrigações acessórias, como o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital);
• unificação de tributos, facilitando o pagamento.

A evolução dos sistemas fiscais online permite mais agilidade na hora de saber se sua empresa tem direito ao enquadramento no Simples Nacional e que já saiba se tem débitos também, facilitando a resolução pelo próprio sistema. Aproveite e descubra se você pode incluir seu negócio nesse regime facilitado.

Viu como é fácil o procedimento de enquadramento pela internet? Curta nossa página no Facebook e acompanhe mais assuntos como este para se manter sempre atualizado.

Um empreendedor de sucesso precisa atentar a alguns detalhes. Quando pensamos em abrir um negócio é preciso ter certeza de que habilidades serão conquistadas durante esse processo.

Dessa forma, sua empresa poderá ser lucrativa e próspera, destacando-se da concorrência e atingindo o mercado de interesse. Pensando nisso, reunimos algumas dicas fundamentais para que você se torne um empreendedor de sucesso. Acompanhe!

1. Aprenda a definir metas e objetivos

O primeiro passo antes de iniciar as atividades da sua empresa é ser capaz de definir os objetivos e metas do seu negócio. Por isso, é hora de estabelecer aonde você quer chegar e em qual período de tempo.

Com base nisso, deve-se criar metas mensais para se aproximar do que você deseja, estruturando um planejamento estratégico completo. Apenas, lembre-se de que as metas e objetivos precisam ser mensuráveis e ter prazos definidos, para facilitar a organização e a execução de todas as suas etapas.

2. Seja um bom gestor de pessoas

Para que a sua empresa seja um sucesso é preciso que você tenha a capacidade de realizar uma boa gestão de pessoas. Logo, é fundamental que o empreendedor estude sobre inteligência emocional e liderança, aprendendo a lidar com os mais diversos tipos de pessoa que podem aparecer para compor seu time.

3. Saiba cuidar das questões tributárias da empresa

A parte burocrática costuma ser um dos maiores pesadelos dos empreendedores das mais diversas áreas. Por isso, busque conhecimento sobre as questões tributárias da sua empresa e entenda como funcionam todos esses processos.

Saiba quais são as taxas a serem pagas e quais as melhores formas de ter total controle. Assim, tudo ficará mais fácil, garantindo que seu empreendimento esteja de acordo com as obrigatoriedades legais.

4. Acompanhe as novidades e oportunidades no mercado

Mantenha uma rotina de estudos e acompanhamento de todas as novidades do seu mercado. Esse hábito ajudará você a identificar oportunidades incríveis, além de aumentar e melhorar o seu diferencial competitivo.

Converse com pessoas, acompanhe empresas de outros países e de segmentos semelhantes ao seu e aprenda com cada um desses empresários. Essa é a melhor forma de encontrar oportunidades de crescimento e aprender, com os erros e acertos dos outros, como reduzir os gastos e potencializar os ganhos da sua empresa.

5. Fortaleça sua rede de contatos

Um empreendedor de sucesso não é nada sem a sua grande lista de contatos. Afinal, ter esses parceiros é a peça-chave para encontrar as melhores oportunidades de mercado, investidores e, acima de tudo, ter insights estratégicos para o seu negócio. Por isso, invista em eventos que permitam que você conheça novas pessoas, para trabalhar a imagem e a construção da sua empresa da melhor forma possível.

Ser um empreendedor de sucesso, portanto, exige o desenvolvimento de algumas habilidades e a implementação de rotinas de pesquisa e estudo. Isso permite que seu negócio prospere e que você esteja sempre à frente da concorrência. Com o desenvolvimento dos aspectos que citamos ao longo desse conteúdo, você estará um passo mais próximo de tornar-se o profissional que você almeja.

Quer saber mais sobre empreendedorismo e lucratividade para sua empresa? Curta nossa página no Facebook e receba as nossas atualizações com praticidade.

Muitas pessoas tomam atitudes erradas no dia a dia de forma tão natural que, com a rotina, entendem que são práticas legais, mas, na verdade, não são. A corrupção, muitas vezes, é vista como algo tão banalizado no país que as pessoas, em especial os empresários, podem nem se atentar para a ilegalidade de uma ação.

Por isso, nem tudo o que o outro faz dizendo ser certo é certo de fato. Daí a necessidade da informação constante para não cometer crimes tributários sem saber. Ou ainda pior, praticar ilegalidades acreditando que sairá na vantagem, pois sabemos que não é bem assim.

Neste artigo, você conferirá quais são os principais crimes fiscais que uma empresa pode cometer e como evitar essas práticas para poder dormir com a consciência tranquila. Acompanhe!

O que é um crime tributário?

É toda forma utilizada para enganar os órgãos fiscais para obter vantagens para si ou para a empresa, omitindo ou utilizando informações falsas, adulteradas, manipuladas ou forjadas sob qualquer espécie.

É importante ressaltar que inadimplência tributária não é a mesma coisa que crime tributário. Na inadimplência, há o conhecimento e intenção do pagamento dos impostos atrasados. Já os crimes, são ações propositalmente elaboradas para enganar os fiscos, agindo de má-fé.

Quais são os principais crimes fiscais?

Extraviar e modificar informações, negar ou omitir valores recebidos, não emitir notas fiscais, deixar de recolher tributos e não pagar contribuições sociais são algumas espécies de crimes que são classificados na forma como veremos abaixo.

Fraude

A fraude acontece quando são modificadas informações para enganar os fiscos, assim como a ocultação dos fatos verdadeiros ou o não cumprimento do dever. É quando o contribuinte impede a ocorrência do fato gerador — o momento em que acontece um fato que gera a obrigação fiscal — para não pagar o tributo devido.

Sonegação

No caso de sonegação, o contribuinte omite fatos ou condições que interferem no cálculo de tributos devidos pela empresa ou pela pessoa física. Uma empresa que presta um serviço, por exemplo, mas não emite nota fiscal, está sonegando impostos à autoridade tributária.

Conluio

É o crime cometido em cumplicidade, a união de duas ou mais pessoas ou empresas para obter vantagens ou benefícios sobre determinada atividade, ao mesmo tempo em que comete fraude ou sonegação fiscal. Um auditor que deixou de lavrar uma infração a uma empresa exigindo favorecimentos pessoais está de conluio com essa instituição.

Como posso evitar crimes tributários na minha empresa?

Pode até parecer ser mais fácil no momento, mas os vários problemas trazidos por quem comete esse tipo de crime, definitivamente, não compensa. Evitar pode ser mais fácil do que você imagina. Confira algumas dicas!

Promova ações positivas na sua equipe

Um bom gestor também lidera com exemplos. Deixe claro para seus colaboradores que andar de acordo com a lei é melhor do que cometer crimes tributários. Assim, você terá mais segurança de que seus funcionários não praticarão atos ilegais na empresa.

Recolha os impostos corretamente

As datas e formas de recolhimento dos impostos, principalmente os retidos na fonte, devem ser rigorosamente respeitadas. Caso contrário, a empresa poderá responder por sonegação e ainda prejudicar o colaborador.

Fique atento ao regime tributário correto

Tentar se enquadrar em outro porte para aproveitar um regime tributário mais simplificado acarreta multas e punições no futuro, pois os órgãos fiscais identificarão que o faturamento da empresa não condiz com o seu enquadramento jurídico. Então respeite o regime tributário ideal!

Percebeu como cometer crimes tributários realmente não vale a pena? No final das contas, o prejuízo de praticar essas ilegalidades é muito maior do que arcar com os custos devidos e andar de acordo com a lei, não é verdade?

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Você já se perguntou como armazenar, validar e fiscalizar as NFes da sua empresa? Se sim, saiba que fazer a consulta da nota fiscal completa é o primeiro passo para conseguir isso — garantindo segurança e monitoramento, além de identificar com mais facilidade problemas fiscais.

Para ajudar com esse tipo de situação, decidimos explicar o que é a consulta da NFe completa, qual a melhor forma de fazê-la, assim como sua importância. O que acha de nos acompanhar na leitura deste post?

O que é a consulta da nota fiscal completa?

A consulta da nota fiscal completa é uma das fases da emissão da NFe. A ideia é validar o documento de acordo com a Sefaz (Secretaria Estadual da fazenda). E como isso funciona? Pense da seguinte forma — a nota registra a contribuição de impostos para análises da Receita Federal, certo?

Isso serve para comprovar compras, cancelamentos, doações e por aí vai. Quando você compra um produto, geralmente vem acompanhado de um Danfe, isto é, um Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.

E qual a utilidade desse documento? Na prática, o Danfe é uma espécie de versão resumida da nota. Não substitui o documento, mas fornece a chave de acesso necessária para acessar a versão completa da nota, que dispõe de muito mais informações.

Por que fazer a consulta da NFe completa?

A consulta ajuda a identificar se você está sendo vítima de uma fraude ou se a transação foi feita de forma irregular. As notas ainda ajudam no gerenciamento dos gastos, já que você fica ciente de onde cada centavo foi gasto.

Você já parou para pensar no que fazer caso alguém emitisse uma nota com seu CNPJ sem que você soubesse? Então, a preocupação com a segurança desse tipo de serve justamente para evitar a prática de notas frias.

Para comunicar esse tipo de irregularidade, existe um instrumento fiscal chamado manifestação do destinatário. Aqui, você comunica qual sua posição em relação à nota — se confirma, nega, demonstra ciência ou desconhecimento.

Como fazer a consulta de NFe completa?

Lembra da chave de acesso que citamos no texto? Por meio dela é possível acessar as notas no Portal Nacional da Sefaz. Trata-se de um número de 44 dígitos que pode ser encontrado abaixo do código de barras do Danfe, perto de onde fica escrito “controle do fisco”.

Além do código numérico, a chave é formada por dados como CNPJ, código UF, data da emissão, número de série, modelo, forma de emissão e dígito verificador. O certificado A1 e A3 ainda é necessário para autorizar o acesso.

Esses certificados assinalam digitalmente a empresa. Ou seja, comprovam que a empresa é a que de fato está emitindo a nota fiscal. No caso do A3, o armazenamento acontece em tokens ou smartcards.

A consulta da nota fiscal completa garante que você não entre em uma fria, já que mostra que a operação está sendo feita de acordo com a lei. Ainda é possível ter acesso a informações mais completas sobre o produto que não estavam disponíveis no Danfe.

Se você quer facilitar esse processo, o ideal é contar com um software de emissão de NFe. Por meio dele, é possível reduzir o tempo de emissão e ainda melhorar o controle de estoque e a saúde financeira do seu negócio.

E você? Que tal solucionar os seus problemas fiscais em parceria com quem entende do assunto? Então, entre em contato com a gente!

Você sabe quais são as vantagens da emissão da NFCe com PDV? Por mais que as siglas possam confundir algumas pessoas, esses conceitos são bem simples e podem ajudar na hora de lidar com os documentos.

Neste post, você vai ver como funciona a emissão da NFCe com PDV e por que utilizar esse recurso, além de algumas dicas que podem facilitar sua vida. Preparado? Então, vamos lá!

Como funciona a emissão de NFCe com o uso do recurso PDV?

De forma geral, o PDV diz respeito à frente de caixa, um terminal que conta com diversos equipamentos e um operador. No entanto, os softwares de emissão de NFCe contam com um PDV digital, que compila essas funções em um único lugar.

E o que pode ser feito no PDV? Ações simples, como registro de vendas, fechamento de caixa, emissão de documentos e por aí vai. São as atividades diárias do caixa. Substituem o PDV “offline”, usado para a emissão do antigo cupom fiscal.

Aqui, a nota emitida é a NFCe, ou seja, a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica, voltada a garantir os direitos do cliente. O formato digital economiza gastos com materiais e armazenamento.

Por que utilizar o recurso PDV?

O PDV digital faz exatamente o que o PDV comum fazia, mas de forma rápida e prática. Em alguns softwares, você também pode cumprir tarefas voltadas para a gestão da empresa e ter outras funções integradas.

Isso contribui para a saúde financeira do negócio, facilitando o controle de estoque e o registro de compra e venda. Assim, você pode abrir o caixa, fazer trocas, devoluções, fechamentos etc.

Como o sistema da FreeNFe pode ajudar com esse tipo de serviço?

O software de emissão de notas fiscais é um requisito necessário para a emissão das versões digitais do documento. A SEFAZ contava com um software próprio, descontinuado em 2017.

No entanto, a FreeNFe oferece uma alternativa que conta com vários recursos importantes, além da venda rápida para o consumidor final por meio do PDV digital. Aqui, há a tela de checkout, suporte ao leitor de código de barras e certificados A1 e A3.

O software também ajuda na elaboração de relatórios, na “espionagem” de notas emitidas pelo CNPJ, no controle de estoque, no controle financeiro e nas cópias de notas já feitas para agilizar a emissão de novos documentos.

Como você viu, a emissão da NFCe com PDV é necessária, e o uso de softwares para essa função pode facilitar muito a sua vida. Fique atento às mudanças na lei e às características do seu regime de tributação. Além disso, não se esqueça de manter o seu planejamento tributário em dia. Assim, você evita gastos desnecessários e garante que não terá algum problema com a Receita Federal.

E você? Que tal contar com um software de emissão feito por quem realmente entende do assunto? Entre em contato conosco e conheça nossas soluções!

Se você tem o hábito de pesquisar sobre economia e empreendedorismo, talvez tenha ouvido falar do termo ponto de equilíbrio financeiro. Não é por acaso — trata-se de um dos conceitos mais importantes para garantir que as finanças da sua empresa estejam em ordem.

Neste post, você vai ver entender mais sobre o que é o ponto de equilíbrio financeiro, qual é a melhor maneira de calculá-lo, além de sua importância para o negócio. Preparado? Então, vamos lá!

O que é o ponto de equilíbrio financeiro?

Toda empresa precisa de um lucro razoável para continuar operando, certo? No entanto, esse ainda se mostra um dos maiores desafios empresariais que existem. Por isso, o ponto de equilíbrio é uma coisa tão importante: é a partir dele que você encontra o faturamento mínimo para manter as suas finanças saudáveis.

De forma geral, o ponto de equilíbrio financeiro é alcançado quando a receita e as despesas se igualam. É a garantia de que você vai conseguir compensar tanto os gastos fixos quanto os variáveis.

Não se engane — embora seja comum encontrar o termo equilíbrio associado a coisas boas, não é o caso aqui. Mas o que isso significa? Na prática, quer dizer que se o faturamento atingir o ponto, a sua empresa não estará ganhando e nem perdendo. Simples assim.

Um faturamento abaixo do ponto, por sua vez, significa que sua empresa está em prejuízo. Por isso, o ideal é se manter sempre acima.

Como calcular o ponto de equilíbrio financeiro?

O ponto de equilíbrio financeiro pode ser calculado a partir da divisão das despesas fixas pela margem de contribuição. As despesas fixas são aquelas fundamentais para manter a empresa funcionando. Folha de pagamentos, transporte, contas, aluguéis e compra de materiais são exemplos comuns.

A margem de contribuição, por outro lado, diz respeito ao ganho obtido nas vendas da empresa e pode ser calculada ao somar os valores variáveis de custo e despesa e subtrair o resultado pelo preço da venda. Geralmente, a margem é apresentada na forma de porcentagem.

Qual é a importância do ponto de equilíbrio para a empresa?

Entre as utilidades do ponto de equilíbrio está o auxílio na hora da precificação. Afinal, se você entende o quanto precisa faturar para cuidar da saúde financeira do seu negócio, fica mais fácil fazer planejamentos e encontrar os valores ideais para os produtos.

Esse modelo também ajuda a identificar e documentar quais ações são viáveis e praticáveis para seu negócio. Isso facilita na hora de tomar decisões e reduzir gastos desnecessários.

Como você pôde ver, o ponto de equilíbrio financeiro pode ser uma mão na roda na hora de cuidar da parte financeira do seu negócio. Isso não se aplica apenas para grandes empresas. PMEs também podem se beneficiar consideravelmente do cálculo. Lembre-se de que essas contas precisam ser refeitas com frequência razoável, já que os valores da empresa tendem a se alterar com o tempo.

Você já aplicou esse cálculo na sua empresa? O que descobriu? Deixe um comentário e conte para nós sua experiência!